Maria Eduarda Caldas Figueiredo
Foto: Arquivo Pessoal

Aos 17 anos, Maria Eduarda Caldas Figueiredo, mais conhecida como Duda Baqueta, já trilha um caminho promissor no Jiu-Jitsu.

Apaixonada pelo esporte, ela começou a praticar influenciada pelo pai, Ricardo José Figueiredo, o Kado Lagartixa, com quem compartilha não apenas os treinos, mas também uma conexão que a motiva a buscar a excelência nos tatames.

“Viemos da capoeira e como meu pai treinava Jiu-Jitsu eu também comecei. Somos muito próximos, então foi uma forma da gente ficar mais perto ainda!”, conta Duda, que decidiu seguir a vida profissional como atleta no final de 2023. Desde então, vem se dedicando intensamente: “abrindo mão de muita coisa que uma garota da minha idade faz”.

Primeiras vitórias e emoção inigualável

Campeã brasileira com Kimono, Campeã brasileira No-Gi, Vice Campeã Mundial No-Gi, Campeã Sul Americana e Bicampeã Paulista, as conquistas de Duda não demoraram a chegar, e cada medalha trouxe sentimentos únicos.

“Com certeza é a melhor sensação do mundo, algo que só quem está no esporte pode sentir”, descreve a jovem lutadora ao Tribuna de Jundiaí.

Rotina intensa e paixão pelos treinos

Atualmente, a rotina de Duda é de dar inveja a muitos atletas experientes: em média, são quatro treinos diários: dois de Jiu-Jitsu, um de preparação física e outro de estudos de posições.

Além disso, ela ainda encontra tempo para auxiliar o mestre Filippi Matos nas aulas infantis. “O que mais gosto é das amizades que o esporte pode trazer!”, afirma.

Apoio fundamental da família

O grande incentivador da atleta é o pai, figura central em sua trajetória.

“Meu pai é quem está do meu lado em tudo, o cara que mais acredita em mim! Treinamos juntos, estudamos juntos, é ele quem monta as estratégias de luta, ele quem monta meus treinos, tudo isso alinhado com meu mestre.”, destaca Duda.

Em suas próprias palavras, Kado Lagartixa resume: “Sou pai, psicólogo, empresário, treinador e melhor amigo”.

Próximos desafios e grandes sonhos

Com determinação, Duda mira o Open São Paulo, tanto nas categorias com quanto sem Kimono, como próximo objetivo competitivo. Já o grande sonho é mais ambicioso: “me tornar uma atleta profissional reconhecida e ser campeã Mundial!”.

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