Tarallo Esportes Jundiaí

O gestor de Esportes e Lazer de Jundiaí, Luiz Cláudio Tarallo, esteve na Câmara Municipal, nesta sexta (2), para uma reunião com vereadores da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo. A convite do presidente da comissão, Douglas Medeiros (PSDB), ele comentou, entre ações e projetos, que a pasta estuda uma maneira das pessoas terem orientação sobre as atividades físicas que podem ser desenvolvidas nas academias ao ar livre.

Espalhadas por diferentes regiões da cidade, em praças ou centros esportivos, estima-se que sejam quase 100 delas. Algumas necessitam de manutenção constante, por conta do vandalismo – o serviço é feito pelo Departamento de Parques, Jardins e Praças, ligado à Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos.

Uma grande reclamação de quem utiliza este tipo de atividade é que não há orientação em relação ao que pode ser feito nos aparelhos – são entre oito e 10 deles, em cada estação montada pela Prefeitura.

“Esporte e atividade física como um todo trazem muitos benefícios às pessoas. Proporciona uma vida saudável e tem de estar conectado com todos, para que possamos atender a população cada vez mais”, disse Tarallo.

“Já temos um estudo para parceria entre a Cultura e o Esporte, que foi uma demanda das pessoas, no sentido de oferecer arte dentro dos complexos esportivos. E estamos estudando, também, uma forma de orientação para a utilização das academias ao ar livre durante as atividades físicas dos cidadãos”, destacou o gestor. “Para um educador físico, o grande sonho é que todo mundo faça atividade física e goste do que faz”.

Alto rendimento

Ao Tribuna de Jundiaí, Tarallo comentou sobre a possibilidade da cidade voltar a ter modalidades de ponta, como espelho para as novas gerações de atletas – a exemplo do basquete feminino e masculino, do vôlei feminino e até mesmo do futebol.

“Consta no Plano de Governo do prefeito Luiz Fernando Machado (PSDB) que a nossa obrigação é o esporte de rendimento, para formação dos atletas e disputa em ligas e federações. Sempre se cria esta expectativa de ter uma equipe competitiva, como tínhamos no basquete feminino. É a cereja do bolo e se tiver a possibilidade de trazer, nós vamos fazer. Para o atleta, isso é um espelho e favorece a participação, principalmente das crianças. Existe, contudo, a necessidade (de patrocínio) da iniciativa privada, mas gostaríamos muito, independentemente da modalidade”, ressaltou.

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Tarallo destacou ainda o trabalho de formação de atletas com o Paulista Futebol Clube. “Fizemos uma parceria com a retomada das atividades esportivas, mas na parte de formação. É onde podemos ajudar. Na parte de alto rendimento, precisa da iniciativa privada”.