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Ficamos mais tempo no YouTube e Instagram do que assistindo TV, segundo pesquisa

No dia 17 de junho foi divulgado o relatório ‘Internet Trends 2019’, que mostra os dados sobre o uso da web em nosso dia a dia. Os números mostram que mais da metade da humanidade está conectada com a internet e que passamos mais tempo no YouTube e Instagram do que vendo TV.

A pesquisa é realizada pelo fundador da Bond Capital, empresa de investimento em tecnologia, em conjunto com Mary Meeker e sua equipe. O relatório é publicado desde 1995 e analisa as tendências mais importantes do mundo online.

Confira os resultados mais relevantes:

  • Ficamos mais tempo no YouTube e no Instagram do que na TV

Segundo o relatório, passamos 226 minutos em frente ao celular, contra 216 minutos dedicados a assistir televisão.

As plataformas líderes em uso móvel são: Facebook, YouTube, WhatsApp, WeChat e Instagram.

  • Mais da metade da população mundial está conectado à internet

51% da humanidade tem acesso à internet. Ou seja, 3,8 bilhões de pessoas conectadas, um aumento de 2% comparado a 2017.

  • Publicidade na internet

Os gatos com publicidade online, marketing digital e estratégias para web aumentaram 22% no total do último ano completo, um pouco mais do crescimento de 21% registrado em 2017.

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  • Domínio tecnológico e comércio online continuam crescendo

No início de junho de 2018, sete das dez empresas mais valiosas do mundo em capitalização de mercado eram de tecnologias. Confira:

– Microsoft;

– Amazon;

– Apple;

– Alphabet;

– Berkshire Hathaway;

– Facebook;

– Alibaba;

– Tencent;

– Visa;

– Johnson & Johnson.

O relatório destaca que o comércio eletrônico responde por 15% das vendas no varejo, embora seu crescimento tenha reduzido em 12,4% no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2018. Porém, ele continua a superar o comércio varejista físico, que cresceu apenas 2%.

  • Preocupação com a privacidade e conteúdo da rede

No primeiro trimestre de 2019, 87% do tráfego global da web foi criptografado. Apresentando um aumento absurdo se comparado com o mesmo período de 2016, quando correspondia a 53%.

Fonte: Olhar Digital