
Um dos filhotes aceitou beber água. O outro não ‘aceitou’ o convite.
“Primeiro oferecemos água de uma mochila de hidratação e ele não tomou. Demos um banho nele e depois usamos um copo. Ele aceitou e começou a tomar água”, relatou o capitão Eraldo Moura.
Os bombeiros se ‘despediram’ e, quando iam embora, viram que outros filhotes de tatu também estavam perto do local onde os primeiros apareceram.
“A forma do tatu se esconder é se enfiar na terra. Dependendo do incêndio, ele acaba morrendo. Encontramos pássaros queimados e outros animais que não conseguiram fugir”, lembrou o capitão, reiterando que agora será feito um laudo sobre o incêndio.