
O curioso Clyde, um cão da raça Vizsla, adotado por uma família amorosa, viralizou nas redes sociais por um comportamento no mínimo intrigante: ele “congela” completamente, como se estivesse em transe, toda vez que algo chama sua atenção. A reação, embora incomum para muitos, é na verdade um traço típico de sua raça.
Clyde nunca foi treinado para caçar, mas mesmo assim exibe o famoso “apontar”, uma postura típica dos Vizslas, que costumam ficar imóveis ao identificar algo que consideram interessante, como se estivessem sinalizando uma presa.
Um instinto que surgiu desde filhote
Segundo Caitlin, tutora de Clyde, o comportamento começou logo nos primeiros meses de vida. “Começou com borboletas no quintal e coisas aleatórias pela casa, como rolos de papel higiênico”, contou ao portal The Dodo. “Os instintos estão tão presos nele, que ele faz isso sem treinamento!”
Hoje, o cãozinho segue demonstrando sua habilidade com frequência. Às vezes, o motivo é fácil de identificar, como quando ele se deparou com um lagarto no quintal. A reação, é claro, foi digna de um clipe viral: Clyde permaneceu totalmente imóvel, hipnotizado pelo pequeno réptil, com seu brinquedo ainda na boca.
Viral nas redes, mas rotina para a família
O vídeo, compartilhado no perfil do cão (@clyde.the.vizsla), já foi visto por milhares de pessoas, surpreendendo até mesmo seus tutores.
“Meu marido estava rindo do fato de esse vídeo ter se tornado tão viral porque, para nós, Clyde ficar parado no quintal por minutos é tão normal que mal percebemos isso!”, revelou Caitlin. “Por isso, é muito engraçado que as pessoas tenham realmente gostado da habilidade dele e achem que é fascinante e divertido.”
Além de divertido, o comportamento também cumpre um papel importante para o bem-estar de Clyde. “É como se ele entrasse em transe quando vê algo para pegar”, disse Caitlin. “E estamos entusiasmados porque isso realmente exercita seu cérebro.”
Mas não é só o lado mental que Clyde trabalha no dia a dia. A tutora reforça que, como todo Vizsla, ele precisa de muito mais do que atenção e carinho. “Os Vizslas precisam de muito estímulo mental, além de MUITO exercício físico”, afirmou. “Quando ele está ‘armando o bote’, ou [correndo] na praia… ele está realmente em seu lugar feliz. É como se ele estivesse em sintonia consigo mesmo e fazendo o que foi feito para fazer.”
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