Os cães Suri e Ozzy conquistaram um dos prêmios mais prestigiados para animais no cinema: o Prêmio Fido. Conhecido como o “Oscar dos Cachorros do Cinema”, o Fido homenageia anualmente os melhores desempenhos caninos nas telonas. A dupla se destacou por sua atuação no filme nacional Ainda Estou Aqui e levou para casa o troféu na categoria Melhor Cão em Filme de Época.
Sob a direção de Walter Salles, Suri e Ozzy deram vida ao cachorro Pimpão, mascote do personagem Marcelo, interpretado por Guilherme Silveira. No enredo, a trágica morte do pet em um atropelamento provoca uma reação intensa na protagonista, Eunice, vivida por Fernanda Torres. O desempenho dos cachorros foi essencial para transmitir a emoção e profundidade da história, garantindo-lhes a merecida premiação.
Ao vencerem na categoria Melhor Cão em Filme de Época, Suri e Ozzy receberam, além do troféu, coleiras personalizadas com o nome da categoria que conquistaram. Esse reconhecimento reforça o talento dos treinadores e da produção cinematográfica nacional, que apostou na atuação animal para enriquecer a narrativa do longa.
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Embora Suri e Ozzy tenham brilhado na premiação, o principal troféu, na categoria Melhor do Mundo, saiu para Peggy, o cão que participa do filme Deadpool & Wolverine. Curiosamente, Peggy já tinha ganhado o prêmio de cão mais feio da Grã-Bretanha, o que não o impediu de conquistar um novo título de prestígio no cinema.
Criado em 2007 no Reino Unido, o Prêmio Fido se consolidou como a principal honraria para cachorros que atuam no cinema. Seu nome é uma sigla para For Incredible Dogs On Screen (“Para Cães Incríveis em Cena”, em tradução livre). Desde sua criação, a premiação tem reconhecido performances caninas memoráveis que encantam o público e enriquecem produções cinematográficas.
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