
Um cachorro de pelo aramado, machucado e faminto, foi visto mancando pelas ruas em busca de comida e abrigo. No mês passado, ele simplesmente caiu no meio da estrada e se recusou a se levantar, correndo sério risco de ser atropelado.
“Eu realmente acreditei que ele seria atropelado a qualquer momento se não conseguisse ajuda”, escreveu Zully Vasquez Ventura, defensora dos animais, em um post no Facebook.
O pedido de ajuda chegou até Laura Forma, fundadora e diretora executiva da uma organização de resgate, especializada em cães feridos e doentes. Ela acionou sua equipe e, na manhã seguinte, a voluntária e membro do conselho, Tara Hall, partiu para resgatar o cachorro, que mais tarde seria batizado de Sawyer.
“Ele estava coberto de pulgas”, contou Tara ao The Dodo. Levado ao veterinário, foi constatado que Sawyer tinha cerca de 4 anos, sofria com infecções nas orelhas e um abscesso em uma das patas dianteiras. Raios-X revelaram fraturas antigas nas duas patas traseiras; uma havia cicatrizado corretamente, mas a outra de forma irregular, causando um degrau torto ao andar. A amputação chegou a ser cogitada.
Recuperação e surpresa
Durante as duas semanas seguintes, Sawyer surpreendeu a todos: “Ele sobe e desce as escadas, pula na cama, pula no sofá, corre e brinca com outros cachorros da casa”, disse Tara. Além disso, nunca teve acidentes no canil, o que sugeria que já havia vivido em uma casa antes.
Enquanto isso, a algumas horas dali, Bobbie Nolen acompanhava as postagens sobre Sawyer e se apaixonava pelo cão à distância.
“Eu vi o vídeo que eles postaram e fiquei tipo, ‘Esse é o meu cachorro. Vou fazer o que puder para conseguir esse cachorro’”, disse. Ao conhecê-lo pessoalmente, a conexão foi imediata: “Assim que cheguei lá, ele pulou no meu colo. Eu estava definitivamente apaixonado depois daquele primeiro encontro.”
No retorno ao veterinário, uma nova profissional avaliou que a amputação poderia ser adiada e que Sawyer era, na verdade, muito mais jovem; não mais que 1 ano e meio.
Um novo começo como Walter
Sawyer passou três semanas com Tara, se recuperando física e emocionalmente. Em 13 de julho, Bobbie finalmente o levou para casa e o renomeou como Walter. “Ele já é dono da casa. Ele me deixa saber o que quer, quando quer”, brincou.
Agora, Walter tem brinquedos, um quintal e muito carinho. “Quando vou alimentá-lo, ele é muito gentil”, contou Bobbie, emocionado com os resquícios da vida que ele levava.
Walter também está descobrindo novos sabores: “Ele experimentou alguns morangos frescos, abacaxi, melancia e cenouras. Vai viver uma vida muito boa.”
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