Gatinhos
Foto: Reprodução/Maruja Daine Valdez/The Dodo

Enquanto verificava um vazamento no telhado de sua loja de suprimentos para pets, Maruja Daine Valdez ouviu algo que a fez parar imediatamente: gritos suaves, persistentes, quase suplicantes. “Um som chamou minha atenção. Eram… gatinhos”, contou Maruja ao site The Dodo.

Seguindo o som, ela encontrou uma caixa abandonada do lado de fora da loja, com dois filhotes minúsculos amontoados dentro. Assustados e frágeis, eles choravam, como se esperassem que alguém finalmente os notasse.

“Apenas assustados e vulneráveis, sem nenhuma agressividade”

Algumas pessoas avisaram Maruja de que os gatinhos eram selvagens e poderiam reagir mal ao contato humano. Mas bastou segurá-los para perceber que o medo era o único sentimento presente.

“Eles não eram agressivos, apenas assustados, vulneráveis e precisando desesperadamente de conforto. Sem rosnados, sem garras. Apenas pequenos corpos trêmulos e olhos com crosta de muco seco”, relembrou.

Ela levou os dois para dentro da loja e, depois, para casa. Tanto Maruja quanto seu parceiro têm experiência veterinária, o que permitiu um cuidado imediato e seguro.

Tratamento, carinho e um merecido descanso

Os gatinhos estavam visivelmente desidratados, infestados de pulgas e parasitas. Mas, apesar disso, demonstraram um comportamento surpreendentemente calmo. “Eles não fizeram barulho durante a viagem para casa, apenas se aninharam, calmos e quietos”, contou Maruja.

Após os primeiros cuidados, os filhotes reagiram com gratidão: “Eles comeram tão bem, depois se enrolaram e dormiram profundamente, como se seus corpinhos finalmente tivessem permissão para descansar.”

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