Cachorro SRD
Foto: Depositphotos

Eles não têm pedigree, mas têm o povo brasileiro! Os vira-latas — ou SRDs (sem raça definida) — são hoje os pets mais populares do Brasil, segundo um levantamento feito pela Petlove, maior ecossistema do universo pet do país. A pesquisa analisou 1,8 milhão de animais e apontou a liderança absoluta dos SRDs tanto entre os cães quanto entre os gatos.

Vira-latas são maioria entre os cães

No universo canino, os cães sem raça definida representam 26% do total, ocupando a primeira colocação com folga. O segundo lugar ficou com os Shih Tzu, presentes em 17% dos lares brasileiros. Já os Yorkshire Terrier aparecem em terceiro, com 6% de preferência.

Confira o ranking das 10 raças de cães mais populares:

  1. SRD – 26%
  2. Shih Tzu – 17%
  3. Yorkshire Terrier – 6%
  4. Spitz Alemão – 5%
  5. Lhasa Apso – 3%
  6. Golden Retriever – 3%
  7. Pinscher – 3%
  8. Dachshund – 2%
  9. Pug – 2%
  10. Maltês – 2%

Gatos sem raça também lideram com ampla vantagem

A liderança dos vira-latas é ainda mais expressiva entre os gatos. Eles representam 86% do total analisado na pesquisa. Em segundo lugar estão os siameses, com 5%, seguidos pelos persas, com 2%.

Veja o top 10 das raças felinas mais escolhidas:

  1. SRD – 86%
  2. Siamês – 5%
  3. Persa – 2%
  4. Maine Coon – 0,7%
  5. Angorá Turco – 0,5%
  6. Ragdoll – 0,4%
  7. Angorá – 0,3%
  8. American Shorthair – 0,3%
  9. Bombaim – 0,3%
  10. Brazilian Shorthair – 0,3%

Curiosamente, a única raça genuinamente brasileira — o Brazilian Shorthair — aparece apenas na décima colocação entre os gatos, com 0,3% de preferência.

Nomes femininos dominam entre os pets

Além das raças, o levantamento também mostrou os nomes mais comuns entre os pets. Para os cães, os nomes mais populares são: MelLuna e Amora. Já entre os gatos, os tutores preferem os nomes LunaNina e Mia.

A escolha majoritária por nomes femininos acompanha a distribuição por sexo dos animais:

  • Entre os cães, 50,9% são fêmeas e 49,1% são machos.
  • Entre os gatos, a presença feminina é ainda mais expressiva, com 52,6% contra 47,3% de machos.

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