
Uma cena inusitada e emocionante surpreendeu trabalhadores da construção civil em um canteiro de obras: quatro filhotes de coruja apareceram chorando após despencarem por uma saída de ar danificada. O caso mobilizou voluntários, que passaram dias em um delicado processo de resgate para reunir os pequenos com seus pais.
Corujinhas em apuros
O chamado chegou aos voluntários no dia 22 de maio, e Adriane e Lulu atenderam prontamente. Eles esperavam uma ação rápida, mas logo perceberam que a situação exigiria mais tempo e cuidado. As corujinhas haviam caído em um piso de concreto, longe do ninho e sem condições de retornar por conta própria.
“Não tínhamos ideia de que duraria dias”, escreveu a organização em publicação no Facebook.
Como os filhotes ainda não sabiam voar e os pais não podiam alcançá-los, os voluntários montaram uma caixa-ninho improvisada fora do canteiro, buscando manter os filhotes seguros.
Pais resistentes e nova tentativa
Apesar do esforço, os pais das corujas rejeitaram o novo local. “Uma caixa-ninho foi [colocada] do lado de fora do local, mas os pais não gostaram disso”, relatou os voluntários.
No dia seguinte, os voluntários tomaram uma nova decisão: reposicionar o ninho próximo ao local original da queda. A estratégia deu certo. “E [os] pais continuaram cuidando de seus filhotes”, comemorou a equipe.
Ajustes e final feliz
Para garantir a segurança das aves e evitar novos acidentes, os voluntários ainda realizaram um último ajuste.
“Houve um pequeno movimento da caixa-ninho para comprometer um acordo de fora para dentro”, explicou o WFR.
Com a adaptação concluída, os pais retomaram os cuidados, e os trabalhadores puderam continuar suas atividades sem prejudicar a rotina da família de corujas. Câmeras foram instaladas para monitorar o progresso dos filhotes.
Crescimento e alívio para os voluntários
Nas semanas seguintes, Adriane e Lulu acompanharam, com alívio, o desenvolvimento saudável das corujinhas. O desejo de mantê-las junto dos pais até o momento do voo foi concretizado com sucesso.
Em breve, as corujinhas estarão prontas para deixar o ninho de vez. Até lá, seguem aprendendo com os pais enquanto são observadas atentamente pelos olhos atentos e carinhosos dos voluntários.
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