
Após dias sem saber a localização exata da nuvem de gafanhotos, o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) informou ontem (26) que “achou” onde a praga se encontra.
Segundo a Senasa, a nuvem de gafanhotos se encontra a 90 quilômetros da cidade de Curuzú Cuatiá.
Na última quinta-feira (25), o Grupo Técnico de Gafanhotos do Comitê de Sanidade Vegetal (Cosave) promoveu uma reunião para a analisar a situação com a participação do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.
Segundo o Ministério da Agricultura brasileiro, a chegada da nuvem de gafanhotos na região Sul do país é “pouco provável” e, se caso a praga chegue em território brasileiro, medidas serão tomadas.
O Ministério da Agricultura da Argentina informou, por relatório, que a espécie de gafanhoto que avança na América do Sul – Schistocerca cencellata – causou danos severos à produção do país na década de 60.
Os ataques dos insetos se repetiram em 2015, 2017 e 2019. Apesar do prejuízo em plantações, os argentinos afirmam que o inseto não traz nenhum risco aos humanos nem é vetor de doença.
Com informações do portal de notícias ‘G1’.