
A Nasa anunciou que, nesta quarta (11) e quinta-feira (12), a chuva de meteoros Perseidas alcançará seu pico e será visível na maior parte do Brasil. O fenômeno produz de 50 a 75 meteoros por hora, e acontece todos os anos, entre os meses de julho e agosto, quando a Terra encontra os destroços deixados pela passagem do cometa Swift-Tutle, que gira em torno do Sol a cada 133 anos.
Durante sua trajetória, o cometa deixa resquícios no espaço, que se acumulam ao longo dos anos. Assim, quando a Terra cruza com a trajetória do cometa, alguns dos destroços entram na atmosfera a uma velocidade de 59km por segundo. Isso faz com que eles queimem, formando um rastro de luz para trás e um show no céu.
No hemisfério sul do mundo, Perseidas não será visível em cidades localizadas abaixo de cerca de 30 graus na latitude sul, ou seja, do Rio Grande do Sul para baixo. Dessa forma, a Nasa fará a transmissão ao vivo do fenômeno em seus canais oficiais.
A chuva de meteoros recebeu o nome “Perseidas” em homenagem a constelação de Perseu, já que os especialistas acreditam que estrelas cadentes irradiem desta constelação.
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