noite de terror
Hopi Hari terá a maior noite de terror de sua história

O parque Hopi Hari, em Vinhedo (SP), investe na maior noite de terror de sua história para se reerguer de uma crise iniciada em 2012, quando uma adolescente morreu enquanto estava no brinquedo Torre Eiffel, elevador de 69 metros de altura.

Com poucas atrações em funcionamento, o espaço encerrou suas atividades em maio de 2017, para reabrir três meses depois. Hoje, o parque opera com quase todos os 40 brinquedos – exceção da torre, que segue fechada.

Segundo Alexandre Rodrigues, presidente do parque, a reabertura da atração é inviável. Para isso, seria necessário um investimento de cerca de US$ 500 mil (equivalente a R$ 1,9 milhão), além de um valor gasto com publicidade.

“Pensamos em trazer outro brinquedo, mas não em reabrir a torre. Ela é um símbolo no qual não queremos tocar”.

O Hopi Hari recebe em média 4 mil visitantes por dia, segundo a direção, ainda longe dos cerca de 20 mil que teve antes de 2012.

A expectativa de Rodrigues é aumentar esse número para 8 ou 10 mil visitantes diários até o final de 2019. “Com a equipe que eu tenho hoje, atenderia 14 mil pessoas. Mas para chegar lá ainda vai um pouco de trabalho”, explica.

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Para atrair mais visitantes, a direção do Hopi Hari decidiu aumentar o investimento em seu principal evento, a Hora do Horror, realizada de agosto a outubro. Em 2018, foram gastos R$ 500 mil na ação. Neste ano, serão R$ 2,8 milhões.

O tema da edição de 2019 é o apocalipse. Durante a atração, algumas partes do parque devem ganhar iluminação vermelha, e 150 atores maquiados de demônios vão se espalhar pelas ruas.

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