A tarifa do trem na Região Metropolitana de São Paulo sofrerá um reajuste a partir de 6 de janeiro, subindo de R$ 5,20 para R$ 5,40. O novo valor também será aplicado nas linhas do Metrô e nos trens da CPTM, incluindo as rotas operadas pela ViaMobilidade, sob gestão do Governo do Estado.
Segundo o governo estadual, o aumento de 3,85% fica abaixo da inflação registrada no período, estimada em 4,46% pelo índice IPC-Fipe. O sistema metroferroviário é administrado atualmente pela gestão do governador Tarcísio de Freitas.
Tarifa dos ônibus municipais também subirá
No mesmo dia, a tarifa dos ônibus municipais da capital passará de R$ 5,00 para R$ 5,30. A Prefeitura de São Paulo informou que a proposta será enviada à Câmara Municipal. Assim como o reajuste da tarifa do trem, o valor também permanece abaixo da inflação acumulada do transporte coletivo no último ano.
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Créditos adquiridos até as 23h59 do dia 5 de janeiro, ao preço antigo, ainda poderão ser utilizados por até 180 dias, segundo informações da SPTrans. Após esse prazo, os saldos serão atualizados para considerar a nova tarifa.
Recargas mantêm os mesmos limites
Apesar do aumento na tarifa do trem e do metrô, os limites máximos de recarga do Bilhete Único e do Vale-Transporte não sofreram alterações, mantendo 200 tarifas para o vale-transporte e 100 tarifas para o Bilhete Único comum.
A recomendação é que os usuários acompanhem os prazos de aquisição e uso dos créditos antes da vigência dos novos valores, evitando surpresas no dia a dia.
