Juliana, desaparecida, ao lado de tambor com furos
Foto: Divulgação

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que o corpo encontrado carbonizado dentro de um latão, em Campo Limpo Paulista, é da jovem Juliana Souza de Oliveira, de 27 anos, que estava desaparecida. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4).

O delegado de Campo Limpo Paulista, Felipe Carbonari, informou ao g1 que o resultado do DNA é compatível com o dos pais de Juliana. O cunhado da vítima e principal suspeito do crime, Reginaldo Barbosa, continua preso. “Ele [Reginaldo] continua negando a prática do crime. A gente aguarda o resultado da perícia do celular, que pode detectar as mensagens apagadas. A causa da morte ficou inconclusiva, porque só foi possível colher a arcada dentaria”, explicou o delegado.

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O inquérito foi apresentado pelo delegado Rafael Diório, a perícia chegou a apontar que havia marcas semelhantes às de tiros no tambor de metal.

A investigação também apontou que Juliana teria realizado transferências bancárias a Reginaldo, sendo uma no valor de R$ 3 mil e outra de R$ 4 mil. O homem também é suspeito de ter praticado extorsão contra a vítima.