
O júri popular realizado nesta segunda-feira (12), no Fórum de Campo Limpo Paulista, condenou Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, a 19 anos, 9 meses e 18 dias de prisão em regime fechado pelo assassinato da adolescente Lara Maria de Oliveira Nascimento, de apenas 12 anos. O crime aconteceu em março de 2022 e comoveu a região.
Entenda o caso
Lara desapareceu no dia 16 de março de 2022, após sair de casa para comprar refrigerante. O corpo da menina foi encontrado três dias depois, em um terreno localizado em Francisco Morato, com sinais de violência.
O suspeito só foi preso dois anos após o crime, em março de 2024, pela Polícia Federal, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), próximo à Ponte Internacional da Amizade, região de fronteira com o Paraguai.
Julgamento
O júri foi composto por sete pessoas, sendo cinco mulheres e dois homens, escolhidos por sorteio realizado pelo juiz do caso. A maioria atua na área da educação, com exceção de um assistente-administrativo.
Durante o julgamento, oito testemunhas prestaram depoimento: cinco pela defesa e três pela acusação.
Clima de comoção
A sessão foi marcada pela presença de familiares e amigos de Lara, que levaram cartazes em homenagem à menina e pediam justiça. Entre os presentes, estava Carlos Alberto Sousa, pai de Vitória de Sousa, jovem assassinada em Cajamar, também vítima de violência brutal.
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