
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a prisão da mulher de 23 anos suspeita de agredir a própria filha, de 1 ano, em Jundiaí. A prisão em flagrante foi convertida em preventiva, e a mãe vai responder em julgamento por lesão corporal de natureza grave e violência doméstica.
Criança segue internada em estado grave
A bebê foi socorrida na sexta-feira (19) após ser levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vetor Oeste e, posteriormente, transferida ao Hospital Universitário (HU). Ela apresentava múltiplas lesões, incluindo clavícula fraturada, queimaduras no couro cabeludo e hematomas pelo corpo.
Segundo boletim médico divulgado nesta segunda-feira (22), a criança continua internada na UTI em estado grave.
Histórico de ocorrências e acompanhamento do Conselho Tutelar
O caso ganhou ainda mais gravidade diante do histórico de maus-tratos. O delegado responsável pela investigação, Paulo Sérgio Martins, revelou que o Conselho Tutelar já havia sido acionado em outras duas ocasiões.
“Ela tinha lesões antigas, fraturas calcificadas e mordeduras na perna e no braço, isso já deixa a gente meio apreensivo com o que pode ter ocorrido. (…) O Conselho Tutelar foi acionado outras duas vezes e agora nesta terceira vez ela tinha esse tipo de lesão, fratura de clavícula, de costela, edemas no rosto, queimadura no couro cabeludo”, afirmou o delegado.
Prisão convertida em preventiva
Após ser denunciada por uma médica que atendeu a criança, a mãe foi presa em flagrante. A Justiça decidiu manter a prisão, convertendo-a em preventiva. Atualmente, ela está custodiada no Centro de Triagem de Itupeva (SP) e aguarda julgamento.
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