O Ministério Público do Paraguai não vai indiciar Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Assis Moreira, por terem entrado no país com passaportes adulterados.
Segundo os promotores responsáveis pelo caso, os dois admitiram o erro e, assim, a promotora entendeu que eles “foram enganados em sua boa fé”.
Eles já poderiam retornar ao Brasil, mas segundo os advogados, ele decidiu ficar no Paraguai até hoje (6).
O ex-jogador e seu irmão foram alvo de uma operação dentro do hotel onde estavam hospedados em Assunção. Os policiais apreenderam os documentos e iniciaram o inquérito.
No entanto, após o depoimento, a promotoria decidiu usar o “critério de oportunidade”, recurso no Código Penal paraguaio que deixa livre de processo Ronaldinho e seu irmão.
O caso irá ao Juizado Penal de Garantias do país e, portanto, a decisão final será de um juiz. Ao jornal “ABC Color”, o promotor Federico Delfino comentou a posição do MP:
“Ele aportou vários dados relevantes para a investigação e atendendo a isso, foram beneficiados com uma saída processual que estará a cargo do Juizado Penal de Garantias”.
Com informações do portal de notícias ‘G1’.