O Ministério Público do Paraguai não vai indiciar Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Assis Moreira, por terem entrado no país com passaportes adulterados.

Segundo os promotores responsáveis pelo caso, os dois admitiram o erro e, assim, a promotora entendeu que eles “foram enganados em sua boa fé”.

Eles já poderiam retornar ao Brasil, mas segundo os advogados, ele decidiu ficar no Paraguai até hoje (6).

O ex-jogador e seu irmão foram alvo de uma operação dentro do hotel onde estavam hospedados em Assunção. Os policiais apreenderam os documentos e iniciaram o inquérito.

No entanto, após o depoimento, a promotoria decidiu usar o “critério de oportunidade”, recurso no Código Penal paraguaio que deixa livre de processo Ronaldinho e seu irmão.

O caso irá ao Juizado Penal de Garantias do país e, portanto, a decisão final será de um juiz. Ao jornal “ABC Color”, o promotor Federico Delfino comentou a posição do MP:

“Ele aportou vários dados relevantes para a investigação e atendendo a isso, foram beneficiados com uma saída processual que estará a cargo do Juizado Penal de Garantias”.

 

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RONALDINHO GAÚCHO É PRESO O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, que no Brasil teve passagens por Flamengo, Fluminense, Grêmio, foi preso nesta quarta-feira no Paraguai. De acordo com informações da imprensa local, a polícia entrou na suíte em que R10 estava hospedado com seu irmão e empresário, o também ex-jogador Assis, e encontraram dois passaportes paraguaios falsificados. A documentação deu passe livre para o astro entrar no Paraguai, uma vez que o documento brasileiro do ex-jogador foi confiscado pela Justiça no fim de 2018 por causa de uma multa ambiental no valor de R$ 2,5 milhões. A informação foi publicada pela jornalista esportiva paraguaia Soledad Franco, no Twitter.

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Com informações do portal de notícias ‘G1’.