Imagem de um martelo de juiz sendo batido em uma base de madeira, representando decisão judicial sobre vendedoras presas.
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As duas vendedoras presas por furtarem R$ 417,00 em guloseimas de loja em um shopping de Jundiaí, foram liberadas pela Justiça. A decisão da juíza responsável pela Vara das Audiências de Custódia, concede liberdade provisória às acusadas, mas impõe condições para que a medida seja mantida.

Vendedoras presas relatam detalhes da “gincana” de furto

As vendedoras presas se envolveram em um episódio inusitado que expôs fragilidades nos sistemas de autoatendimento em lojas. Segundo depoimentos, elas participavam de uma “gincana” entre funcionários do shopping, competindo para ver quem conseguia furtar mais produtos sem ser detectado pelas câmeras e sistemas de segurança.

As jovens passaram pelo caixa de autoatendimento pagando apenas R$ 18,00 por uma compra muito maior, confiantes de que sairiam impunes. No entanto, a ação havia sido gravada e monitorada pela equipe de segurança do estabelecimento, que as deteve em flagrante.

Liberdade condicionada ao comparecimento à Justiça e bom comportamento

A liberdade concedida às vendedoras presas não significa absolvição. A juíza determinou que elas devem comparecer ao Fórum de Jundiaí periodicamente para assinar um termo de compromisso e comprovar que estão trabalhando e residindo em local fixo. A medida visa garantir que as acusadas respondam ao processo judicial em liberdade, mas sob monitoramento da Justiça.

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