A saída de Sergio Moro do governo de Jair Bolsonaro não é o único abalo que atinge o Planalto. Nos últimos dias, o ministro da Economia, Paulo Guedes, também entrou na linha de tiro do presidente e seu núcleo mais próximo.
Segundo o G1, o ministro estaria insatisfeito com a nova postura de Bolsonaro. Enquanto o presidente anuncia planos de infraestrutura, pressiona gastos públicos e defende uma entrada pesada do Estado para a retomada econômica e geração de emprego, Guedes e sua equipe liberal assumem postura de discordância.
O papel de conselheiro econômico do presidente, ocupado pelo ministro durante a eleição, está cada vez mais dividido. Agora, a função é é dividida entre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.
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Segundo uma importante liderança do Congresso Nacional, Bolsonaro passou o primeiro ano “aprendendo” a ser presidente. Agora, se sentiria confortável para dispensar quem acredita não estar mais de acordo com sua linha de pensamento.
Com informações do G1.
