
O governador de São Paulo, João Doria, falou neste domingo (28), em uma “possível” aliança com o ex-ministro Sérgio Moro, que se filiou este mês ao Podemos, e fez elogios aos senadores Simone Tebet (MDB-MS) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso. A declaração ocorreu um dia após Doria vencer as prévias no PSDB para disputar a Presidência em 2022.
“É possível. Eu tenho boas relações com Sérgio Moro e tenho respeito por ele, não haveria nenhuma razão para não manter relações com alguém que ajudou o Brasil, com alguém que contribuiu com a Lava Jato, assim como Simone Tebet, uma brilhante senadora, e o senador Rodrigo Pacheco, com boa postura e equilíbrio”, disse o governador em entrevista à CNN Brasil.
À CNN, Doria afirmou que já iniciou conversas com alguns pré-candidatos e vai mantê-las nas próximas semanas. “Temos que estar juntos para termos projetos para os brasileiros. Não vejo condições de um projeto do PSDB, mas um projeto de Brasil. Temos que ter humildade, capacidade, bom diálogo e propostas claras e objetivas”, afirmou, repetindo o tom do discurso após a vitória nas prévias no sábado (27).
[tdj-leia-tambem]
Na ocasião, ele pregou a união interna do partido e pediu ajuda das demais siglas de centro para a “consolidação” de um “melhor projeto” para o Brasil. “Ninguém faz nada sozinho. Precisaremos da ajuda de todos. Da união do Brasil. Da união do PSDB. Da união com outros líderes e partidos”, disse.
O governador paulista pregou a união interna do partido e pediu ajuda das demais siglas de centro para a “consolidação” de um “melhor projeto” para o Brasil, siglas de centro para a “consolidação” de um “melhor projeto” para o Brasil. “Ninguém faz nada sozinho. Precisaremos da ajuda de todos. Da união do Brasil. Da união do PSDB. Da união com outros líderes e partidos”, afirmou no discurso da vitória.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		