Durante entrevista nesta quinta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro disse que o coronel Brilhante Ustra, chefe do DOI-Codi durante a ditadura militar, é um “herói nacional”.

Ustra morreu em 2015, aos 83 anos, após comandar o órgão de repressão política do governo militar por anos.

Hoje, Bolsonaro participou de um almoço com a viúva de Ustra, Maria Joseíta Silva Brilhante.

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“Tem um coração enorme. Eu sou apaixonado por ela. Não tive muito contato, mas tive alguns contatos com o marido dela enquanto estava vivo. Um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer”, declarou Bolsonaro.

Ustra foi o primeiro militar brasileiro a responder por um processo de tortura durante a ditadora. Ele foi acusado como responsável por crimes de tortura em outubro de 2008.