
A prisão após condenação em segunda instância foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal na última quarta-feira (20), por 50 votos favoráveis e 12 contrários.
O resultado foi comemorado pelo deputado federal de Jundiaí em exercício, Miguel Haddad (PSDB).
“Esse primeiro passo na Comissão de Constituição e Justiça foi uma grande vitória. Mas isso não quer dizer que a prisão em segunda instância está assegurada”, avalia.
A prisão em segunda instância ganhou força no Congresso Nacional após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do dia 7 de novembro. Na ocasião, o STF derrubou a validade da prisão após a segunda instância, o que permitiu a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro.
“É fundamental que haja uma pressão popular para que esse projeto seja apreciado imediatamente pelo plenário da Câmara Federal e, logo após, pelo Senado”.
Com informações da Agência Brasil
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