
A polícia de Washington, nos EUA, confirmou que quatro pessoas morreram durante a invasão de extremistas apoiadores de Donald Trump ao Congresso nesta quarta-feira (6). Além disso, 14 policiais ficaram feridos.
Entre os mortos está uma mulher, apoiadora de Trump, que foi baleada pela guarnição que fazia a segurança do Capitólio. A vítima chegou a ser socorrida, e atendida no hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A mulher foi identificada como a veterana de guerra, Ashli Babbit, que serviu por 14 anos na Força Aérea. O marido de Ashli disse à emissora TV KUSI, de San Diego, que ela era “muito patriota e grande apoiadora de Trump”.
As autoridades não deram detalhes sobre as outras vítimas. De acordo com a polícia, elas sofreram “emergências médicas” do lado de fora do Congresso.
As mortes aconteceram durante uma invasão dos apoiadores de Donald Trump, que não aceitaram os resultados das eleições presidenciais. A sessão de posse de Joe Biden foi interrompida pelos protestantes e deputados e senadores foram retirados do prédio antes da invasão.
Através das redes sociais, Donald Trump pediu para que seus partidários protestassem “pacificamente”, e que confiassem nas forças de segurança americanas. No entanto, houve vandalismo e confrontos durante a tentativa de invasão momentos antes, quando extremistas conseguiram ultrapassar as barreiras de segurança e entrar no Capitólio.
Em Washinton, a prefeita Muriel Bowser decretou um toque de recolher a partie das 18h (20h horário de Brasília) na cidade, por causa dos confrontos. Além disso, a prefeitura também fechou os centros de testagem para a Covid-19.
De acordo com o chefe de polícia da capital americana, 52 pessoas foram presas, 47 delas por desrespeitarem o toque de recolher.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		