
O Ministério Público do Rio de Janeiro e a defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, estão negociando um acordo de delação premiada.
Segundo fontes envolvidas na investigação, a maior preocupação de Queiroz é com a família.
Ele quer garantias de proteção para a mulher, Márcia Aguiar de Oliveira, e para as filhas Nathalia e Evelyn Mello, todas investigadas no “esquema da rachadinha”. Além disso, Queiroz pediu para cumprir prisão domiciliar.
Ainda de acordo com a fonte, Queiroz está bastante preocupado com as filhas e teme que elas sejam presas e Márcia localizada. Ela está foragida desde o dia 18 de junho.
Mãe e filhas também trabalharam no gabinete de Flávio na Alerj e, segundo MP, a maior parte do dinheiro recebido pelas três foi depositado na mesma conta corrente que Queiroz usava para gerenciar as rachadinhas.
No entanto, por nota, a defesa de Queiroz nega o acordo de delação premiada.
“O escritório encarregado da defesa não atua – e jamais atuou – na celebração de acordos de colaboração premiada”.
Os advogados de Queiroz e Márcia aguardam os julgamentos dos habeas corpus dos dois. O pedido de Queiroz já foi rejeitado no Plantão Judiciário no último sábado (20).
Com informações da ‘CNN Brasil’.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		