
A apneia do sono é um distúrbio do sono potencialmente grave em que a pessoa para de respirar, por aproximadamente 10 segundos, diversas vezes durante a noite, o que causa despertares noturnos e uma série de problemas posteriores, como sonolência diurna, falta de concentração, perda de memória e as vezes até depressão.
“Além disso é um problema também para os companheiros, por conta dos despertares constantes e roncos durante o sono”, afirma o Dr. Fernando Zahorcsak, Cirurgião Buco-maxilo-facial.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população brasileira se queixa de qualidade de sono ruim e cerca de 30% da população adulta sofre de apneia do sono. Das pessoas que sofrem do distúrbio, dois terços delas são obesas.
“Dentre as causas, destacam-se tumores que podem obstruir as vias aéreas, deformidades dento-esqueléticas, obesidade e etilismo”, continua o cirurgião.
A apneia do sono pode ser classificada como leves, moderadas ou severes. Há a apneia central obstrutiva e a mista. Em todos os casos, é necessário tratamento e até cirurgias.
“O tratamento depende do grau da apneia, se é leve, moderada ou severa”, continua o Dr. Fernando.
De acordo com ele, as moderadas e severas pedem o uso do cpap, aparelho que faz uma pressão de ar desobstruíndo as vias aéreas, mas há casos em que somente as cirurgias surtem efeitos.
“Há também quem não se adapte aos aparelhos e quem não tem sucesso com eles. Para liberar as vias aéreas de forma definitiva, o indicado é a cirurgia de avanço bimaxilar”, continua.
Com a cirurgia, ele afirma que muitos pacientes relatam uma melhora significativa na qualidade do sono e da vida. “Sem crises de ronco e despertares, melhora o humor, a memória. E o companheiro também consegue dormir melhor”, finaliza.

Quem quiser saber mais sobre o assunto ou marcar uma consulta para conhecer o procedimento e entender se é indicado para você, o Dr. Fernando Zahorcsak atende na Rua Professora Raquel Carderelli, 117, no Anhangabaú, telefone (11) 4521-5680 e (11) 94212-4650 (vivo).