Desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro tem ignorado recomendações de seu próprio Ministério da Saúde e das principais autoridades de Saúde do mundo.
Segundo levantamento realizado pelo portal de notícias ‘UOL’, o presidente provocou aglomerações em mais de 60 aparições públicas em Brasília ou em outras cidades.
A lista elaborada pelo portal de notícias analisa o período entre os dias 13 de março – dia que o Ministério da Saúde passou a recomendar que aglomerações fossem evitadas – e 13 de maio -, com contato direto aos apoiadores e aparições públicas ao lado de vários ministros e funcionários.
De 62 aglomerações causadas por Bolsonaro, no período da análise, 39 aconteceram no chamado “cercadinho” do Palácio do Alvorada, ou seja, 64% do total, segundo o ‘UOL’.
Presidente manteve contato direto para cumprimentar, conversar, fazer oração e interagir com idosos, sem qualquer proteção contra o coronavírus.
Após a saída de Luiz Henrique Mandetta do governo, Bolsonaro provocou outras 35 aglomerações em 27 dias (média de 1,3 ao dia), contra 27 em 34 dias durante gestão do ex-ministro (média de 0,79).
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Com informações do portal de notícias ‘UOL’.