
Em tom mais populista que o polêmico pronunciamento anterior, no último dia 6, o presidente da república, Jair Bolsonaro, demonstrou preocupação com a pandemia de coronavírus no Brasil, mas deixou de lado a principal recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS): o isolamento social.
Em cadeia nacional de rádio e TV, ele iniciou: “Estamos diante do maior desafio da nossa geração. Minha preocupação sempre foi salvar vidas. Tanto a que perderemos pela pandemia, quanto aquelas que serão atingidas pelo desemprego, violência e fome”.
No entanto, ele afirmou que “as medidas protetivas devem ser implementadas de forma racional, responsável e coordenada”.
Ele recorreu a trechos fora de contexto de fala do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, para defender a volta ao trabalho.
“Não me velho dessas palavras (do diretor da OMS) para negar a importância das medidas de prevenção e controle da pandemia. Mas, para mostrar, que da mesma forma precisamos pensar nas (pessoas) mais vulneráveis”.
Ele citou que não poupará esforços, por meio do Ministério da Saúde, para aumentar a capacidade da rede de saúde no país, sem esquecer deixar de citar a preocupação com a economia.
Assista na íntegra
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		