
Com a pandemia do novo coronavírus, várias costureiras e artesãs precisaram se reinventar para manter a renda em meio à crise: uma das alternativas é a confecção de máscaras de proteção.
Uma destas costureiras é Rosana da Silva, de 61 anos, que atua na área há mais de 20 anos. Ela passou a produzir as máscaras após perceber a falta dos itens no mercado.
A moradora da Vila Cidadania, em Jundiaí, relata um lucro positivo com a produção das máscaras de tecido. “Com a pandemia, os pedidos de consertos e confecção de roupas reduziram e com a produção das máscaras o faturamento será compensado”, diz.
Atualmente, Rosana está com várias encomendas e já encerrou os pedidos. No entanto, a Prefeitura de Jundiaí disponibilizou uma lista com contatos de artesãs que fazem parte do programa “Jundiaí Feito à Mão”.

Entre elas está a artesã Vilma Florêncio que produzia flores de tecido, tiaras, laços e bolsinhas. Sem ter mais como participar das feiras do programa e com dificuldades para vender os produtos, ela passou a confeccionar máscaras de proteção.
“As máscaras comecei a fazer agora, devido a pedidos das minhas clientes e amigas”, conta Vilma.

O projeto criado pela Diretoria de Turismo tem como objetivo fomentar a atividade artesanal. Ao todo, são 14 artesãs que estão produzindo máscaras.
As máscaras têm preços a partir de R$ 3 e são confeccionadas em diversos materiais, como TNT, algodão e tecido duplo, com estampas simples e mais detalhadas.
Na região
A Prefeitura de Várzea Paulista fez algo parecido nas redes sociais, com a campanha ‘Apoie o comércio local’. Publicação teve 305 comentários de indicação. Confira:
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