A procura por produtos para pequenos reparos em residências representou 70% das vendas do comércio em Jundiaí. O aumento das vendas é justificado pelo tempo maior que as pessoas estão em casa, aproveitando para quebrar, consertar e reformar os cômodos.
“A gente une o útil ao agradável. Sem poder contratar os profissionais, a gente faz por conta própria e economiza”, diz o funcionário público Julio Ferraz.
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“O mês de abril, com a possibilidade de reabertura das casas de material para construção, já foi melhor que o final de março”, afirma o comerciante Carlos Eduardo Fávaro, que possui um estabelecimento do segmento.
O início de maio, no entanto, deve ter resultado contrário, com queda nas vendas.
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O comerciante Júnior Souza, que trabalha com objetos decorativos, disse que precisou cancelar pouco mais de 20 compromissos já agendados. Sem as festas, ele teve que se reinventar e focou também em trabalhar com delivery.
Ele aproveitou ainda para fazer uma pequena reforma na loja, já que ela está fechada. Júnior contou que a ideia é deixar tudo mais bonito para quando puder reabrir: “aproveitamos para rever o layout da loja e podermos oferecer mais produtos, tanto para o consumidor final quanto para o decorador”.
Tribunal de Justiça do Estado proibiu o comércio de bens não essenciais. No entanto, lojas de material de construção continuam abertas, pois estão no grupo de serviços essenciais. Confira:
Com informações do G1.
