Foto de ministra da Nova Zelândia sorrindo

Desde o início da pandemia do Covid-19, a Nova Zelândia têm sido modelo nas estratégias e gestão para o controle e achatamento da curva de contágio. Comandado pela primeira-ministra Jacinda Ardern, a população foi submetida a medidas restritivas intensas de isolamento social a partir de março, na tentativa de cessar a contaminação de uma vez.

O governo neozelandês deu prioridade para a segurança e saúde de sua população e com isso, a ilha com 4,8 milhões de habitantes registrou um total de 1500 casos e 22 mortes devido ao covid. A economia caiu, porém o desemprego de manteve na faixa dos 4%.

Hoje, os neozelandeses já podem comemorar juntos o sucesso do seu governo em relação à luta contra o coronavírus.

 

Em contrapartida, o governo sueco não compartilhou das mesmas medidas da Nova Zelândia e os resultados foram proporcionais.

A estratégia do país, supervisionado pelo epidemiologista-chefe Anders Tegnell, optou por defender a economia, acreditando que os maiores números de mortes aconteceriam no início da pandemia e logo alcançariam a “imunidade de rebanho”, ou seja, depois que o vírus atingisse seu pico de contágio os números só cairiam, sem a possibilidade de uma segunda onda da doença.

O país acreditava nesta possibilidade se apoiando em seu sistema de saúde mais que satisfatório e uma população sem índice de doenças.

Com o comércio, as escolas e as academias com funcionamento normal, o PIB realmente cresceu na Suécia, assim como o número de óbitos devido à contaminação pelo vírus, que atingiu em maio a liderança por mortes per capita.

Agora, meses depois do início da pandemia, a Suécia se vê obrigada a reforçar o isolamento social e as medidas preventivas.

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