
Um publicação do jornal britânico “Financial Times” informou, nesta segunda-feira (26), que a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford teria apresentado eficácia em idosos. O imunizante está sendo produzido em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.
De acordo com a publicação, a vacina apresentou uma “resposta robusta” em pessoas com mais de 55 anos. Além disso, os resultados eram similares aos voluntários que têm 18 a 55 anos. Ambos os grupos conseguiram ativar os anticorpos de proteção e as célular T.
Os idosos estão em um dos maiores grupos de risco do coronavírus, sendo os que mais morrem pela doença. Isso ocorre porque, com o tempo, o corpo humano perde as capacidades de autodefesa, além de que os cientistas precisam entender a eficácia da vacina para cada grupo de pessoas.
Dessa forma, a maioria dos testes das vacinas estão separando os voluntários em quem grupo de pessoas entre 18 e 55 anos, e outro grupo com pessoas acima dessa faixa etária.
Ainda assim, ainda não se sabe a eficácia contra o próprio vírus, já que a terceira e última fase de testes da vacina continua em andamento em outros países.
A Universidade de Oxford e a AstraZeneca entraram com um pedido de registro de urgência na Agência Europeia de Medicamentos (EMA). A empresa alemã BioNTech e a Pfizer, além da norte-americana, Moderna, que estão desenvolvendo outras vacinas, também fizeram o pedido.
Porém, o imunizante britânico continua sendo considerado um dos mais promissores no mundo.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		