Neste ano, apenas um caso de mpox suspeito foi investigado, mas foi descartado após análise laboratorial
Foto: Canva

Ao longo deste ano, o Brasil registrou 1.578 casos confirmados de mpox, 60 casos prováveis e 434 suspeitos, segundo o painel de monitoramento do Ministério da Saúde. 

A maioria das infecções se concentra na faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), seguido do grupo de 18 a 29 anos com 490 casos. Os homens respondem por 81% dos casos confirmados.

O Sudeste lidera o ranking de regiões com mais casos confirmados da infecção, totalizando mais de 1,2 mil casos, seguido do Norte com 712 casos e Nordeste com 137. Centro-Oeste e Sul são as regiões com menor incidência. 

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Cenário global de mpox

Na próxima sexta-feira (22), a Organização Mundial da Saúde (OMS) participará de uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo. Em agosto, o mesmo comitê declarou a situação como emergência de saúde pública. 

Dados revelam que, de 1º de janeiro de 2022 a 30 de setembro deste ano, mais de 109 mil casos e 236 mortes foram registradas no mundo todo. O continente africano responde pela maior parte das infecções. 

De acordo com a OMS, três novos países confirmaram casos da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. 

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Sintomas mpox

Os sintomas da infecção mpox são erupções cutâneas ou lesões na pele, linfonodos inchados, febre, dor de cabeça e muscular, calafrio, fraquezas.

O intervalo entre o primeiro contato com o vírus e o início dos sintomas variam de 3 a 16 dias, podendo chegar a 21, segundo o Ministério da Saúde