Enfermeiras realizando exame em paciente que está deitado em cama hospitalar
Do total de atendimentos, 110 mil foram realizados pelas equipes da UPA Vetor Oeste. (Foto: Reprodução/Prefeitura Municipal de Jundiaí)

Pelo menos 107 mil atendimentos médicos foram realizados a mais em 2019, em Jundiaí, comparado ao mesmo período em 2018. O aumento considerável, que pulou de quase 487 mil para 594 mil atendimentos, segundo a Prefeitura de Jundiaí, é justificado com a inclusão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24H) do Vetor Oeste e a inserção do domingo no cronograma de atendimento do Pronto Atendimento (PA) Ponte São João.

Hoje, Jundiaí conta, não só com esses dois postos de atendimentos, mas também com os hospitais Universitário (HU) e São Vicente de Paulo (HSV) e os PAs Retiro, Central e Hortolândia.

Segundo o prefeito Luiz Fernando Machado, a UPA do Vetor Oeste comprovou sua importância em 2019, portanto, o mesmo modelo será aplicado para a Vila Hortolândia e Ponte São João. Em breve, elas também contarão com unidades da Clínica da Família/Unidade Pré-Hospitalar.

“Um ano após a implementação do modelo de resolutividade, com ofertas de exames de diagnóstico no local, confirmamos a importância do sistema que proporciona o acesso direto da população com 95% das demandas resolvidas perto de sua casa – sem a necessidade de deslocamentos para a região Central”, afirmou.

Sara Pedroso, mãe de Arthur, 2 anos, e Dafne, 8 anos, diversas vezes precisou fazer uso da UPA do Vetor Oeste. “Se não fosse aqui, teria de ir até o Hospital Universitário para dar atendimento para os meus filhos. Sempre fomos bem atendidos e rapidamente. Só tenho elogios para o serviço”, comentou a mãe.

De acordo com o gestor da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), Tiago Texera, a UPA Vetor Oeste foi projetada para realizar 9 mil atendimentos/mês, mas a meta foi superada em 22% já no mês de julho. “E o valor tem se mantido ao longo do segundo semestre. Os PAs, PSs e a UPA são as portas de entrada para os casos já doentes, mas a rede é ampla e os investimentos estão sendo feitos na rede básica também, que é onde acontece a prevenção das doenças”, destaca.

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