
Com o Dia de Finados, a Vigilância em Saúde Ambiental (VISAM) de Jundiaí reforça as orientações para evitar criadouros do mosquito da dengue nos cemitérios da cidade.
“Os cemitérios são considerados pontos estratégicos e, permanentemente, são monitorados. Mas, é fundamental que a população também faça a sua parte, não deixando objetos que possam acumular água nesses locais, servindo de criadouro para o mosquito Aedes aegypti”, ressalta a biomédica da VISAM, Ana Lúcia de Castro Silva. “Neste momento, os fatores ambientais, como a chuva, a umidade e as temperaturas elevadas, estão favorecendo a infestação. As arboviroses são doenças que podem se agravar e até matar”.
De acordo com o último boletim de arboviroses, neste ano, Jundiaí registrou 1.057 casos de dengue (900 autóctones e 157 importados), com uma morte pela doença em abril. Além disso, a cidade teve quatro casos de chikungunya.
Entre os principais cuidados nos cemitérios estão:
- Não deixar o papel celofane ao redor do vaso;
- Tirar os pratos dos vasos de flores;
- Furar os vasos com flores artificiais e os vasos fixos nos túmulos;
- Observar se as estruturas dos túmulos podem estar com fissura. Isso possibilita que a água fique parada. Pode-se eliminar as fissuras a partir da colocação de cimento, terra ou ajuste para a saída da água.

Na última semana, as equipes da VISAM também realizaram uma capacitação com os funcionários dos cemitérios municipais Nossa Senhora do Desterro e do Montenegro, para que orientem os visitantes e procedam com a eliminação dos focos com água parada.
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