Em entrevista, o proprietário da funerária disse que comprou a única unidade do caixão, fabricado por uma amiga em Cordeirópolis (SP).
A unidade informou, em nota, que "equivocadamente, o corpo não foi retirado" e que prestará esclarecimentos aos órgãos competentes sobre o caso.
Grupo costuma dançar em funerais em Gana, na África