Em 2021, Jundiaí registrou mais de 180 focos de incêndio; Confira levantamento da Operação Estiagem
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Em 2021, Jundiaí registrou mais de 180 focos de incêndio; Confira levantamento da Operação Estiagem

Em uma área de 1.415 milhão de metros quadrados, que correspondem a 172 campos de futebol

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Incêndios nas matas de Jundiaí
Ações realizadas de combate a incêndios na cidade constam em decreto municipal. (Foto: Prefeitura de Jundiaí)

No intervalo de maio a setembro de 2021, foram registrados 188 diferentes focos de incêndio no município de Jundiaí, em uma área de 1.415 milhão de metros quadrados, que correspondem a 172 campos de futebol. A Defesa Civil adotou uma unidade de metragem para facilitar o entendimento da área queimada, e considera que um campo de futebol corresponde a 8.250 m².

“Elaboramos uma tabela histórica de dados das áreas queimadas desde 2017, mês a mês, com os dados fornecidos pelo Corpo de Bombeiros de Jundiaí e pela Divisão Floresta da GMJ, de tal forma que isso possibilitou o registro desses dados como outras tabelas que elaboramos como a tabela pluviométrica de chuvas em nossa cidade”, explica o coordenador da Defesa Civil de Jundiaí, coronel João Osório Gimenez Germano.

Defesa Civil orienta sobre legislação pertinente, com objetivo de conter os incêndios e queimadas (Foto: Prefeitura de Jundiaí)

A nova tabela contempla os dados de ocorrências e áreas queimadas na Serra do Japi e as áreas queimadas urbanas. “Na área da Serra além das ocorrências temos as áreas afetadas e na área urbana temos somente o número de ocorrências. Para facilitar a noção de área métrica afetada pelo fogo, elaboramos a unidade Campo de Futebol (CF) que usa a medida de 8.250 m2, e com certeza dará uma boa ideia da área afetada,” complementa.

Em todo o ano de 2021, 94 ocorrências de incêndio foram computadas na região da Serra do Japi, e outras 533 na área urbana de Jundiaí. Em ambos os casos, os meses com mais relatos foram julho, agosto e setembro, enquanto que os meses de outubro a março são aqueles com menos incidentes.

“O mês de abril é marcado por uma transição da época mais chuvosa para a mais seca do ano, quando mais registros de queimadas começam a aparecer. Enquanto que de fevereiro a março é o período com mais precipitação e, consequentemente, menos incêndios”, esclarece Gimenez.

Uma das formas de tentar evitar as queimadas e realizar a prevenção é através da medição da umidade relativa do ar. Acima de 30% é considerado apenas um estado de observação, com pouquíssimas chances de ocorrência. De 21% a 30% é o chamado estado de atenção, quando se realiza algumas vistorias de campo. De 12% a 20% já chegamos ao nível de alerta e, abaixo dos 12% caracteriza-se o nível de emergência.

Nesta época mais seca também são realizadas ações preventivas com moradores de áreas onde há reincidência de queimadas, em que a Defesa Civil passa orientações sobre legislação, além de providências sobre limpeza, corte de vegetação, remoção de entulho e outros.

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