
Com a nova legislação federal, os alunos das escolas do Estado de São Paulo não poderão permitir o uso de celulares durante o período de permanência na unidade. Mas afinal, o que muda?
Em vigor desde 13 de janeiro deste ano, a legislação será regulamentada em 30 dias, mas já existem materiais de orientações e guias específicos voltados para as secretarias de Educação.
A proibição se estende para estudantes de toda a educação básica até o Ensino Médio. O celular só será liberado em situações de perigo, de inclusão ou para atender questões de saúde.
Com isso, algumas mudanças já foram determinadas. Confira:
- Celulares passam a ficar guardados na mochila ou armário e, caso a escola não tenha armário, haverá a possibilidade de guardar em um ninho com a professora;
- Os aparelhos não poderão ser utilizados em intervalos, atividades extracurriculares e recreios, por exemplo;
- Contato com os responsáveis em casos de emergências serão feitos pela escola;
- Em caso de descumprimento, o celular será recolhido pelo professor e devolvido aos pais.
Os colégios particulares também irão aderir à legislação e já orientaram os alunos a levarem cartões para realizar pagamentos de lanche, assim como levar jogos manuais para utilizarem durante os intervalos e recreios.
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Medida já foi adotada por outros países
Segundo o Relatório Global e Monitoramento da Educação da Unesco, um a cada quatro países do mundo já proíbe uso de celulares nas escolas.
Entre os países que adotaram essa decisão estão França, Espanha, Grécia, Finlândia, Suíça e México.
Estudos nacionais e internacionais mostram que o uso excessivo do celular em crianças e adolescentes afeta diretamente o aprendizado e desenvolvimento.
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