Dia da Indústria: CIESP Jundiaí alerta para desafios e destaca importância da educação
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Dia da Indústria: CIESP Jundiaí alerta para desafios e destaca importância da educação

O Dia da Indústria reflete a importância do setor industrial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

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Marcelo Cereser, diretor do CIESP Jundiaí, durante evento oficial, vestindo um terno escuro e camisa clara, expressando seriedade.
Foto: Divulgação/CIESP Jundiaí

No próximo sábado, 25 de maio, o CIESP Jundiaí comemora o Dia da Indústria, uma data que convida todos os empresários a refletir sobre a importância do setor industrial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

“A indústria é um dos pilares fundamentais da economia nacional, gerando empregos, inovação e crescimento. No entanto, enfrentamos, diariamente, desafios significativos que precisam ser superados para garantir a competitividade e sustentabilidade da indústria no cenário global”, comentou Marcelo Cereser, diretor titular do CIESP Jundiaí.

A concorrência internacional é um dos principais desafios para a indústria brasileira. A globalização trouxe consigo um mercado mais competitivo, onde produtos de diversos países disputam espaço nas prateleiras e nas preferências dos consumidores. Muitas vezes, esses produtos são mais baratos devido a condições econômicas, políticas e de infraestrutura mais favoráveis em seus países de origem. “Para competir, a indústria brasileira precisa investir em tecnologia, inovação e qualidade, fatores essenciais para se destacar no mercado global”, comparou.

Outro grande obstáculo, destacado pelo diretor titular do CIESP Jundiaí, é a insuficiência de investimentos em infraestrutura. Rodovias, ferrovias, portos e aeroportos são fundamentais para o escoamento da produção industrial. “A infraestrutura brasileira carece de modernização e ampliação, resultando em altos custos logísticos e perda de competitividade”, avaliou, reforçando que a melhoria da infraestrutura é crucial para garantir que os produtos brasileiros cheguem aos mercados internos e externos de maneira eficiente e econômica.

A falta de políticas públicas que incentivem a inovação e a competitividade é outro desafio importante. O desenvolvimento industrial depende de um ambiente favorável à pesquisa e desenvolvimento, bem como de políticas que promovam a inovação tecnológica e a capacitação profissional. “A ausência de incentivos fiscais e de programas de apoio à inovação tecnológica limita a capacidade das indústrias brasileiras de se modernizarem e competirem globalmente”, alertou Marcelo.

União dos empresários

Nesse contexto, a união dos empresários em torno de entidades representativas, como o CIESP Jundiaí, torna-se essencial. “O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) atua na defesa dos interesses do setor industrial, promovendo ações que visam melhorar o ambiente de negócios e aumentar a competitividade das empresas”, defendeu Marcelo, lembrando que CIESP Jundiaí, em particular, oferece apoio e orientação aos empresários, além de promover eventos, cursos e palestras que estimulam o desenvolvimento industrial na região. “A associação a uma entidade como o CIESP Jundiaí proporciona aos empresários uma voz mais forte na luta por melhores condições para a indústria. Juntos, podemos construir uma indústria mais forte, inovadora e competitiva, que contribua ainda mais para o desenvolvimento do Brasil”, completou.

Além disso, a educação também desempenha um papel vital no fortalecimento da indústria brasileira. O SESI (Serviço Social da Indústria) e o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) são instituições fundamentais nesse processo. O SESI atua na educação, oferecendo uma formação de qualidade para crianças e jovens, preparando-os para os desafios do futuro. Já o SENAI é responsável pela formação técnica e profissional, capacitando jovens para atuarem na indústria com habilidades e conhecimentos atualizados. “Nós investimos nestes jovens pois eles são essenciais para a modernização e inovação do setor industrial brasileiro”, defendeu Marcelo Cereser, diretor titular do CIESP Jundiaí.

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O futuro dos idosos: desafios e soluções

Artigo escrito por Miguel Haddad

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Idosos dançando em par
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O envelhecimento populacional é uma realidade inegável, e suas repercussões já são percebidas de maneira contundente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), até 2050, cerca de 2 bilhões de pessoas terão mais de 60 anos, representando um quinto da população global. No contexto brasileiro, dados do Ministério da Saúde alertam para a crescente proporção de idosos, prevendo…

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A direita antipatriota continua vendendo o Brasil para a China comunista

Artigo por Everton Araújo, brasileiro, economista e professor universitário

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Dois homens iniciando um aperto de mãos com uma bandeira da China e uma bandeira do Brasil em cima de uma mesa
Foto: Canva Pro

Uma suposta ameaça comunista no Brasil é frequentemente levantada pela direita para, com frequência, justificar ações autoritárias e ameaças à democracia. Essas ideias vagas ainda têm força, mesmo sem histórico de um “projeto comunista” que tenha chegado a ameaçar o Estado brasileiro. Diante da dificuldade de construir planos consistentes para avançar o Brasil, usam a pecha do anticomunismo como um ponto de unificação das direitas na sua diversidade.  O discurso…

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Privatização de setores estratégicos, ameaça à democracia, o desenvolvimento e a liberdade

Artigo por Everton Araújo, brasileiro, economista e professor.

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Foto: Canva Pro

O professor e historiador Donald Cohen, lançou a obra "Privatization of Everything" com uma forte reflexão sobre o papel do setor privado na sociedade global.  Para ele a privatização de empresas estratégicas nada mais é que entregar à iniciativa privada a autoridade, o controle e o acesso a bens públicos, muitas vezes extremamente necessários à população. O especialista também mostrou…

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O petróleo não é o excremento do diabo e sim uma Dádiva de Deus

Artigo por Everton Araújo, brasileiro, economista e professor.

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Foto: Canva

Países do Oriente Médio, Nigéria, Venezuela, Irã, Angola, Congo, Argélia e Rússia são grandes produtores e exportadores de petróleo. Pertencem ou apoiam a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), um organismo com viés monopolista e autoritário. Mas além da terra rica, essas nações têm outras características similares como pobreza, concentração de rendas, aversão a institucionalidade democrática e são dominados…

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Opinião por Miguel Haddad: Inundações no RS e o papel das cidades na luta contra o desequilíbrio do Clima

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Visão aérea de Porto Alegre - RS alagada
Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

O Rio Grande do Sul sofre nos últimos dias pela série de inundações devastadoras, resultantes das incessantes chuvas que assolaram a região. Com mais de uma centena de vítimas fatais e milhares de desalojados, estas enchentes se tornaram o pior evento climático da história do estado, desencadeando uma discussão urgente sobre os fatores que contribuíram para essa catástrofe e como…

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