Na última sexta-feira (16), Katia Parimoschi, esposa do candidato a prefeito de Jundiaí, José Antonio Parimoschi, visitou a Secretaria de Estado de Políticas para a Mulher de São Paulo. Durante a visita, Katia foi recebida pela secretária da pasta, Valéria Bolsonaro. O objetivo principal do encontro foi conhecer os projetos e ações da secretaria estadual e discutir a criação da Secretaria da Mulher em Jundiaí, uma iniciativa que consta no Plano de Governo de Parimoschi.

Durante o encontro, a parceria para ampliar as campanhas e ofertas de cursos foi discutida com foco em áreas prioritárias como a atenção à saúde, o empreendedorismo e a autonomia financeira, além do enfrentamento da violência contra a mulher. A intenção é garantir que essas iniciativas atendam de forma eficaz às necessidades das mulheres em Jundiaí, fortalecendo assim a atuação da nova Secretaria da Mulher.

Valéria Bolsonaro elogiou a proposta de Katia Parimoschi e destacou a relevância da nova secretaria municipal para políticas públicas voltadas para as mulheres. “Jundiaí é uma cidade com ótima gestão pública, com dados e projetos consistentes, o que tem viabilizado as parcerias entre o Governo do Estado e o Município. Com uma secretaria municipal para políticas públicas a mulheres, será possível fortalecer ainda mais a atuação conjunta destinada a esse público, o que é muito importante e necessário.”

Katia Parimoschi traz ações para mulheres

Katia Parimoschi explicou que, embora já existam muitas estratégias e ações voltadas para as mulheres, a nova secretaria permitirá intensificar esse trabalho sem grandes impactos financeiros ou de recursos humanos. Isso ocorre porque a Prefeitura já realiza uma gestão multiplataforma. A proposta é que, seguindo o exemplo do Governo do Estado, o trabalho seja desenvolvido de forma integrada com outras unidades gestoras e com o Fundo Social de Solidariedade.

“A nossa primeira-dama, Vanessa Machado, desenvolve um ótimo trabalho à frente do Fundo Social. Vamos dar continuidade e avançar em alguns projetos. Uma das propostas é que os cursos de qualificação destinados a mulheres, por meio do Fundo Social de Solidariedade e da Secretaria da Mulher, sejam oferecidos cada vez mais de maneira descentralizada, para que cheguem até os bairros mais periféricos.”