Campanha de medula óssea cadastra doadores em Jundiaí
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Saúde

Campanha de medula óssea cadastra novos doadores em Jundiaí 

Cadastro será realizado no dia 21 de setembro, das 10h às 14h, no Sesc Jundiaí

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Doação de medula óssea é representada por coração na palma da mão.
Cadastros também podem ser feitos nos hemocentros de Campinas e São Paulo (Foto: Canva)

Você sabia qual é a chance de encontrar um doador de medula óssea compatível sem parentesco? É 1 em 100 mil. O número aumenta para pessoas da mesma família, marcando a probabilidade de 25%, segundo dados do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

Por isso, é tão importante se cadastrar para doação, pois quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores são as chances de salvar uma vida. 

Seja um doador de medula óssea

O cadastramento pode ser feito nas campanhas que o Grupo Medula Óssea Jundiaí promove há 10 anos, considerando que não há hemocentro na cidade. 

A campanha de cadastramento será realizada no dia 21 de setembro, das 10h às 14h, no Sesc Jundiaí (Av. Frederico Antônio Ozanan, 6600), em parceria com o Hemocentro da Unicamp. 

Os interessados que não conseguirem se cadastrar durante a campanha, podem comparecer em qualquer hemocentro, os mais próximos estão localizados em Campinas e São Paulo (SP). 

Quem pode ser doador de medula óssea?

Para se tornar doador, é preciso ter entre 18 e 35 anos, ser saudável, não possuir doença infecciosa ou incapacitante. 

É necessário comparecer ao local da campanha bem alimentado, portando documento com foto e Cartão Nacional de Saúde (CNS) – se tiver. 

Como saber se minha medula óssea é compatível? 

No dia do cadastro, será coletada uma amostra de sangue, que será submetida a teste laboratorial para identificação do doador e, assim, dar o “match”. 

O resultado do exame e dados do doador serão armazenados no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea e, caso tenha compatibilidade com os pacientes, o doador será chamado para fazer novos exames.

Sendo confirmada a compatibilidade e estado de saúde do doador, o mesmo será convidado a realizar a doação de medula óssea. 

A doação de medula óssea pode ser feita de dois modos: por punção ou aférese. 

  • A punção é um procedimento realizado sob anestesia e a medula óssea é retirada do interior do osso da bacia. É preciso fazer a internação de 24 horas e o pós-procedimento é dolorido nos primeiros dias. O tempo de recuperação é de 15 dias. 
  • Aférese é um método que o doador utiliza uma medicação por 5 dias para aumentar a produção de células-tronco no sangue. A medicação pode trazer alguns efeitos colaterais, como: dor óssea, muscular e cefaléia. Depois desse período, a doação é feita pela máquina de aférese que colhe o sangue de duas veias do doador de medula óssea, separando as células-tronco e devolvendo os componentes do sangue. Esse procedimento não necessita de internação ou anestesia.

Acompanhe o perfil @medula.jundiai para saber mais informações e fique por dentro das próximas datas de campanha!

Saúde

Estresse térmico devido ao calor extremo ameaça saúde da população de Jundiaí 

Dores de cabeça e muscular, pele quente e seca, confusão mental, fadiga, vertigens e náuseas são os principais sintomas

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Protetor solar deve ser aplicado no corpo para evitar casos de estresse térmico.
Uso de protetor solar ajuda a evitar casos de estresse térmico (Foto: Divulgação/ HSV)

Nesta semana, as temperaturas podem bater até 35ºC em Jundiaí e, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o mês deve receber uma onda de calor, podendo chegar em algumas regiões até 40ºC. E isso é preocupante para a qualidade de saúde, podendo surgir casos de estresse térmico. Segundo a médica clínica geral do Hospital São Vicente (HSV), Dra. Marília…

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Saúde

FMJ recruta idosos para programa de exercícios grátis em Jundiaí

A pesquisa avaliará o condicionamento físico e orientações para melhorar a saúde física e mental dos participantes

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Idosos participando do programa de exercícios grátis na Faculdade de Medicina de Jundiaí.
Metodologia usada é conhecida como ViviFrail (Foto: Divulgação/FMJ)

A Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) está com um programa de exercícios grátis para 50 idosos que estejam sedentários, perdendo a força muscular e que queiram melhorar sua saúde física. A pesquisa é liderada pela fisioterapeuta e aluna de mestrado Thaís Rossi Caetano, sob orientação do Prof. Dr. Ivan Aprahamian. O objetivo é estudar a fragilidade e seus efeitos…

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Saúde

Estudo propõe exame de sangue na atenção básica para diagnóstico de Alzheimer

Doença é o tipo de demência mais comum no Brasil; a maioria dos pacientes é diagnosticado quando o estágio já está avançado, o que dificulta o tratamento

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Profissional de saúde preparando exame de sangue para diagnóstico precoce de Alzheimer, com tubos de amostras ao lado.
Foto: Canva

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein Um dos maiores desafios para o tratamento da doença de Alzheimer no Brasil é conseguir fazer o diagnóstico precoce. Além da escassez de médicos especialistas, o custo dos exames disponíveis ainda é muito elevado e eles são realizados por poucos laboratórios. Por aqui, oito em cada 10 pessoas com demência não são diagnosticadas e,…

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Saúde

Acesso a tratamento de doenças raras no Brasil enfrenta desigualdades

Muitas doenças raras chegam a ser diagnosticadas, mas não dispõem de tratamento algum. Matéria por Victória Ribeiro, da Agência Einstein

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Muitas doenças raras chegam a ser diagnosticadas, mas não dispõem de tratamento algum.
Foto: Canva

Embora sejam frequentemente consideradas incomuns, as doenças raras (DRs) afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, de acordo com estimativas do Ministério da Saúde. À medida que esse se torna um assunto cada vez mais discutido, porém, as dificuldades também ficam evidentes: a falta de diagnóstico precoce, a inacessibilidade a tratamentos especializados e a escassez de centros de referência bem…

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Saúde

Estudo liga uso da maconha a certos tipos de câncer

De acordo com a pesquisa, usuários de maconha têm entre 3,5 e 5 vezes mais probabilidade de desenvolver cânceres de cabeça e pescoço

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De acordo com a pesquisa, usuários de maconha têm entre 3,5 e 5 vezes mais probabilidade de desenvolver cânceres de cabeça e pescoço
Foto: Canva

Pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia (USC) conduziram um estudo que aponta que fumar maconha com frequência e em excesso pode aumentar o risco de desenvolver certos tipos de câncer. Este estudo analisou 20 anos de dados de saúde de pessoas que eram dependentes de maconha e foi publicado no JAMA Otolaryngology – Head & Neck Surgery. De acordo…

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