
O Governo de São Paulo determinou, a partir de 24 de março, quarentena em todo o Estado para os serviços não essenciais. A medida impõe o fechamento de diversos setores.
Apesar disso, municípios têm autonomia para decidir o que abrir e o que fechar, considerando o decreto estadual – mas sem precisar segui-lo obrigatoriamente.
Veja o que pode ou não ficar aberto até 10 de maio, de acordo com o decreto estadual:
O que pode ficar aberto na quarentena
– Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, clínicas odontológicas, lavanderias e estabelecimentos de saúde animal;
– Alimentação: supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres. É vedado o consumo no local;
– Bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega (delivery) e que permitem a compra sem sair do carro (drive-thru). Válido também para estabelecimentos em postos de combustíveis;
– Abastecimento: cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção;
– Logística: estabelecimentos e empresas de locação de veículos, oficinas de veículos automotores, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos;
– Serviços gerais: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e bancas de jornais;
– Segurança: serviços de segurança pública e privada;
– Comunicação social: meios de comunicação social, inclusive eletrônica, executada por empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens;
– Construção civil e indústria: sem restrições.
Os demais ramos de atividade são submetidos à análise do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo.
“Até 10 de maio, não haverá nenhuma alteração na quarentena. Os critérios daquilo que virá a partir do dia 11 serão diferenciados e de acordo com dados científicos apurados em cada cidade e pelas regiões do Estado”, destacou o governador na apresentação do plano de reabertura gradual de comércios e serviços não essenciais, proposta para a partir do dia 11. “Definiremos gradualmente os protocolos para essa volta responsável e segura à normalidade econômica, mas protegendo vidas”, acrescentou Doria.
O que deve ficar fechado
O decreto publicado pelo Governo do Estado suspende o atendimento presencial no comércio e na prestação de serviços, também suspende o funcionamento de casas noturnas, shopping centers, galerias e estabelecimentos congêneres, academias e centros de ginástica. Escolas já estavam com atividades suspensas, seguindo decisão anterior do Governo do Estado.
Em Jundiaí, o comércio de rua está liberado para funcionar com três condições: vendas online, delivery ou limitando o acesso a uma pessoa para retirada da mercadoria, com horário de funcionamento das 9h às 16h30. O uso de máscara é obrigatório, assim como manter o ambiente ventilador com álcool em gel à disposição. Alguns segmentos de prestação de serviço também estão autorizados, como salões de beleza, barbearias, serviços de assistência à saúde e profissões regulamentadas, como advocacia, contabilidade, despachantes e corretores de imóveis.
Veja aqui os comércios e serviços, além dos considerados essenciais, que estão autorizados a funcionar em Jundiaí.
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