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Jundiaí

Dia Internacional da Síndrome de Down: APAE Jundiaí promove inclusão e luta contra o preconceito

Na instituição, todo o trabalho realizado é voltado para envolver e incluir portadores da síndrome em atividades escolares e profissionais

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Kimberlly Rhaiany da Silva gosta muito de participar das atividades funcionais. Foto: APAE Jundiaí

Amanhã, 21 de março, é o Dia Internacional da Síndrome de Down, data que tem como objetivo sensibilizar a população sobre a importância da inclusão de pessoas com a síndrome e da luta por direitos iguais.

Na APAE de Jundiaí, todo o trabalho realizado é voltado para envolver e incluir portadores da síndrome em atividades escolares e profissionais, aumentando suas possibilidades de desenvolvimento e autonomia. O presidente da APAE, Edison Gonçalves, explica que a organização busca contribuir para uma sociedade mais inclusiva e que respeite as diferenças. “Aqui, elas recebem atendimento terapêutico, estimulação e participam dos programas de Estimulação Essencial, Atendimento Especializado, Centro de Convivência e frequentam a Escola de Educação Especial”, reforça o presidente.

A participação da família é fundamental em todos os programas, e a APAE trabalha no fortalecimento do vínculo com a família, no empoderamento e na busca pelos direitos dos portadores da síndrome. Segundo a coordenadora de Saúde, Camila Mendes, a participação e o envolvimento das famílias são importantes para o processo de inclusão da pessoa com deficiência.

Kimberlly Rhaiany da Silva, de 21 anos, gosta muito das aulas e tudo que aprende na escola, ela coloca em prática em casa. “Gosto muito de aprender. Em casa, ajudo minha mãe que fica sempre muito feliz em ver que sou capaz de colaborar”, conta orgulhosa.

É importante destacar que a Síndrome de Down não é uma doença, mas uma mutação do material genético que ocorre quando a divisão celular do embrião falha e resulta na existência de três cromossomos na posição 21. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 300 mil pessoas com a síndrome.

Camila Mendes destaca que o atendimento à criança com Síndrome de Down deve começar nas primeiras fases do seu desenvolvimento. “O quanto antes iniciar o atendimento, melhor. A parceria com a família no processo terapêutico pode contribuir significativamente no desenvolvimento da criança e na sua qualidade de vida”, ressalta.

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