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Jundiaí

Jovem faz tatuagem da Serra do Japi para eternizar origem jundiaiense

Amor pela Serra começou antes mesmo dela nascer

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Tatuagem da Serra do Japi

Você já pensou em tatuar sua paixão na pele ou algo que tenha um grande significado na sua vida? Foi isso que a jundiaiense Giulia Batista, de 24 anos, fez. Ela tatuou a Serra do Japi, um dos locais mais conhecidos de Jundiaí.

A cientista de dados contou ao Tribuna de Jundiaí que levou cerca de 1 ano e meio para decidir o que tatuaria e como a serra tem um grande significado em sua vida ela decidiu tatuar no melhor momento.

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“Significa motivação, escolhas, liberdade, acreditar nos sonhos. Significa seguir o coração”, revela a jovem.

Ela também contou que a Serra do Japi é o motivo dela existir. Pois, nos anos 90, a mãe de Giulia recebeu uma proposta para trabalhar na Coca-Cola FEMSA de Jundiaí.

Então, ela saiu de Bauru (SP) e veio até a cidade para saber mais sobre o trabalho. A mãe de Giulia que trabalha com consultoria ambiental se apaixonou pela Serra Japi.

“Meu avô lhe disse que ela só sairia de Bauru casada com o namorado dela, no caso, meu pai. Casaram e vieram. Ela amava acordar e ver a serra do Japi. Amava ir até lá”, conta a jovem.

Mas, depois de alguns anos ela teve que sair de Jundiaí por conta de outra proposta de emprego. Depois de 15 anos, a família voltou para a cidade e hoje moram em frente à Serra de Japi. Giulia afirma que a sensação é de paz de estar “em casa”.

Tatuagem

Para o tatuador Zé Botteon, do estúdio Mahalo Ink, foi um desafio entender a carga de sentimentos e transferir isso de maneira leve para a pele de Giulia. “Eu já havia tatuado artes desse tipo. Logo vi que essa tattoo tinha um significado enorme”, conta.

Foto que foi usada como base para a tatuagem (Foto: Arquivo Pessoal/ Giulia Batista)

Foto que foi usada como base para a tatuagem (Foto: Arquivo Pessoal/ Giulia Batista)

Já para Giulia, o desenho que tem a latitude e a longitude da Serra do Japi, com uma marcação cartesiana, seguida de uma linha que dá a volta no braço todo, representa uma “mapa da Serra-do-Japi-centrista”.

Ela ainda afirma que esta foi uma maneira de carregar um pedaço da origem dela.

“Acontece que eu tenho meus objetivos e destinos, não tenho certeza de que vou ficar perto da serra. Minha carreira pode me levar pra longe e a tatuagem é uma marca, um lembrete, que sempre me fará pensar em casa, pensar na determinação da minha mãe”, finaliza.

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