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Economia

Bolsonaro comemora repercussão de carta com reflexo positivo no mercado financeiro

O presidente divulgou uma “Declaração à Nação”, dizendo que nunca teve a intenção de agredir poderes, após afirmar que não cumpriria decisões do STF.

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Print de live de Jair Bolsonaro com intérprete de libras
Foto: Reprodução/Facebook

Durante a live semanal, nesta quinta-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), comemorou a repercussão positiva de sua carta no mercado financeiro brasileiro. No mesmo dia da divulgação da chamada “Declaração à Nação”, foram registradas baixa no dólar e alta na Bolsa de Valores do Brasil.

Nesta carta, aparentemente um conselho do ex-presidente Michel Temer, Bolsonaro afirmou que não teve a intenção de agredir outros Poderes da República, e ainda destacou que respeita a harmonia entre eles.

“Eu telefonei ontem à noite pro Michel Temer, falei com ele hoje de manhã novamente, o ex-presidente da República. Ele veio a Brasília, por dois momentos, conversou comigo aqui, pouco mais de uma hora. Ele colaborou com algumas coisas na nota, eu concordei e publicamos”, disse Bolsonaro, segundo a Agência Brasil.

“Na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia”, escreveu na carta.

Na quarta-feira (8), o pregão estava com a alta de 2,89%, e fechou em queda de 1,86% no dia seguinte, com a cotação final de R$ 5,227. Enquanto isso, a Ibovespa, índice principal da Bolsa de Valores de São Paulo, finalizou a sessão de quinta-feira com alta de 1,72%, com 115.360,86 pontos. No dia anterior, a Bolsa havia caído 3,78%.

Greve dos Caminhoneiros

O presidente Jair Bolsonaro concebeu a carta com atenção à economia brasileira depois de fazer um apelo aos caminhoneiros de todo o Brasil que faziam uma paralisação nas estradas do país, à favor e à pedido do presidente.

Após o início dos primeiros impactos da greve, Bolsonaro gravou um áudio pedindo para que os profissionais do setor liberassem as estradas e acabassem com as manifestações, que também teciam críticas e pediam a saída dos ministros do STF.

Um dos líderes do movimento bolsonarista, o caminhoneiro e youtuber Zé Trovão, publicou um vídeo pedindo o posicionamento do presidente, ressaltando que diversos dos apoiadores perderam tudo para estar ali na greve.

Depois da divulgação da carta, apoiadores de Bolsonaro criticaram o tom de conciliação do documento. Para isso, o Presidente da República falou em ser exemplo, e destacou que é preciso ter calma.

“Nós temos que dar exemplo aqui em Brasília. Por mais que eu ache que você está fazendo a coisa errada ou ele esteja fazendo a coisa errada, dá um tempo, deixa acalmar um pouquinho. Não tem nada demais ali. O que eu dei ali, a resposta é o seguinte: estou pronto para conversar”, explicou.

Mudança de discurso

Antes da iniciativa de calma e exemplo, Bolsonaro afirmou durante um ato político na manifestação de 7 de setembro, em São Paulo, que não cumpriria decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF. “Dizer a vocês que, qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, este presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou, ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais”, declarou Bolsonaro.

O presidente da República chegou a fazer uma ameaça ao presidente do STF, ministro Luiz Fux: “Ou o chefe desse poder enquadra o seu [Alexandre de Moraes] ou esse poder pode sofrer aquilo que nós não queremos”.

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