Orçamento de Jundiaí para 2020 é apresentado em audiência pública
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Economia

Orçamento de Jundiaí para 2020 é apresentado em audiência pública

Lei Orçamentária Anual (LOA) deve ser votada até o final do ano pelos vereadores

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pÚBLICO SENTADO EM CADEIRAS DE CÂMARA MUNICIPAL ACOMPANHANDO AUDIÊNCIA PÚBLICA COM HOMENS SENTADOS À FRENTE
Audiência pública nesta segunda-feira (11) (Foto: Divulgação/Prefeitura de Jundiaí)

Uma audiência pública nesta segunda-feira (11) discutiu o orçamento para Jundiaí em 2020. A apresentação da proposta foi feita pelo gestor de Governo e Finanças, José Antônio Parimoschi, na Câmara Municipal de Jundiaí.

A proposta da Lei Orçamentária Anual (LOA), estimada em quase R$ 2,6 bilhões, foi pauta da 36ª audiência da atual legislatura, e deve ser votada até o final do ano legislativo pelos vereadores que, a exemplo do público presente, puderam esclarecer dúvidas sobre o tema.

As prioridades são os programas de implantação de Clínicas da Família, reformas de UBS, implantação dos pronto-atendimentos da Vila Hortolândia e Ponte São João, além de reformas de escolas e reconstrução da EMEB Joaquim Candelário de Freitas (Vila Hortolandia), todas no padrão do projeto Escola Inovadora.

A conclusão da construção da creche no Residencial Jundiaí, entre outras ações também foram citadas. As obras de recapeamento e pavimentação de diversas vias da cidade, entre outros investimentos para modernizar a infraestrutura da cidade foram pontuados.

O orçamento total projetado para 2020 é de R$ 2,59 bilhões, ante R$ 2,37 bilhões da LOA 2019. O crescimento da receita corrente, composta da arrecadação tributária e das transferências entre governos, está crescendo 5,3% com relação a 2019, enquanto a receita de capital, oriunda de operações de crédito está superior em 115%.

Cenários

Em sua apresentação inicial, coube ao gestor de Governo e Finanças resumir o cenário econômico nacional e seus reflexos diretos que impactam no quadro local.

“A inflação está controlada, quando fizemos o projeto da LOA, estava em 3,65% ao ano, e agora está em 3,31%. As reformas estruturais que se seguem à reforma da previdência, devem passar no ano que vem, aumentando o nível de confiança dos investidores no Brasil”, destacou.

Confiança representa investimentos e aumento do consumo, um quadro favorável que poderia ter impacto nas receitas estimadas para o próximo ano.

“Cerca de 30% do orçamento de Jundiaí vem do ICMS, e isso atividade econômica na veia. Quando o consumo aumenta, a receita aumenta também”, relacionou Parimoschi.

Neste ponto, ele também abordou a reforma do pacto federativo que divide recursos e compromissos entre os governos federal, estaduais e municipais e, sem entrar no mérito da proposta de revisão apresentada ao Congresso, defendeu que se Estados e a União assumirem suas atuais responsabilidades, isso já representaria um enorme ganho para as cidades.

“Os serviços de saúde podem ser do município, mas amparado por mais recursos das duas outras esferas, que hoje não são compartilhados na proporção adequada”, argumentou.

Números

Dos cerca de R$ 2,5 bilhões previstos para o próximo ano, R$ 1,2 será destinado à Educação e Saúde, áreas que recebem investimentos superiores ao exigidos na Constituição.

O gasto com servidores deve chegar a 45% do orçamento municipal, enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) define um teto de 54%.

Com o encerramento da audiência pública, a Câmara Municipal agora inicia o processo de análise do projeto apresentado pela Prefeitura, colocando a matéria em discussão nas comissões e em votação na sequência.

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