Jundiaí recebeu na última sexta-feira (11) a visita do chefe de planejamento e parcerias da Fundação Tanoto, instituição indonésia voltada para a Educação e Desenvolvimento da Primeira Infância, e que veio ao Município interessado em conhecer integrantes do programa municipal “Cidade das Crianças”, como o Comitê das Crianças e as Ruas de Brincar.

Durante a visita, iniciada pela Fábrica das Infâncias Japy, o representante Michael Susanto esteve acompanhado de Bárbara Pansardi, coordenadora de responsabilidade social da Bracell, empresa vinculada à família Tanoto no Brasil; e de Thaís Sanches, coordenadora de programas da Fundação Bernard van Leer, importante parceira do Município e responsável pela Rede Urban95, da qual Jundiaí faz parte.

“Minha perspectiva enquanto pai é de que precisamos de mais espaços como este. E começar a visita por aqui traz uma mensagem importante: a de que esta cidade se preocupa com as crianças e a de que Jundiaí vai ao encontro de uma tendência global, que é a de incorporar a Cultura e a Arte em suas políticas públicas. Precisamos de mais cidades, lideranças, empresas e pessoas que se importem com as crianças. E foi isso que vim fazer aqui, aprender com o que Jundiaí já tem feito”, comentou Michael.

Representando o prefeito Luiz Fernando Machado, os gestores de Cultura, Marcelo Peroni, e de Assistência e Desenvolvimento Social, Maria Brant, conduziram a visita, que seguiu também paro o Mundo das Crianças e a Emeb Brígida Gatto Rodrigues (Jardim Bonfiglioli).

“O interesse de cada vez mais visitantes em conhecer as boas-práticas de Jundiaí atesta o lugar de referência que Jundiaí já conquistou enquanto Cidade das Crianças. E desta forma conseguimos, em parceria com a Fundação van Leer, expandir a nossa divulgação e atrair cada vez mais Municípios interessados e expandir a Rede Urban95”, comentou Peroni.

“Além de apresentar os equipamentos e as iniciativas do Município, um dos destaques da nossa apresentação foi sobre a importância que a Prefeitura dá para a intersetorialidade das práticas. Por isso compartilhamos de que forma o público referenciado pela rede socioassistencial também tem sido atingido pelos serviços, e como eles também tem acessado os equipamentos com visitação gratuita”, declarou Maria Brant.