Quem é nascido em Jundiaí ou mora aqui há um bom tempo sabe que a cidade tem suas particularidades, coisas que só encontramos por aqui – e que, por isso, seria inevitável não sentir falta morando em outro lugar.
Fizemos uma listinha com algumas dessas coisas típicas da nossa cidade que, sem dúvidas, fazem parte da identidade jundiaiense e que não existem fora da ‘terrinha’. Confere só:
A icônica coxinha de queijo
Patrimônio imaterial de Jundiaí, fora daqui muito dificilmente você irá encontrar coxinha de queijo. Quem não é daqui costuma dizer que é a mesma coisa que bolinha de queijo, mas a gente aqui sabe que não é: a pontinha dá toda a graça e o palitinho diferenciando das de frango também. Que lugar vai ter coxinha de queijo em todas as lanchonetes como aqui? Uma iguaria única e típica.
Passear pelo Parque da Cidade
Um dos lugares mais arborizados de Jundiaí, passear pelo Parque da Cidade é sempre uma delícia. Às margens da represa que abastece Jundiaí, o parque tem 500 mil m² e oferece áreas para piquenique, caminhadas e descanso. Conta com duas pistas de cooper de 2,1 quilômetros cada, aparelhos de ginástica, jardim japonês, anfiteatro ao ar livre, área para apresentações artísticas, parque de diversão, mesas de jogos, quadras poliesportivas e de futebol de areia e muito, muito ar puro!
A imponente Serra do Japi
Quando passamos um tempo fora de Jundiaí e, pela estrada, vamos nos aproximando da cidade, a Serra do Japi já começa aparecer ao fundo, com seu verde imponente. Além de oferecer trilhas ecológicas, ter esse cinturão verde ao redor de nossa cidade nos traz ar puro e qualidade de vida. Muito amor por esse lugar!
A combinação de Turbaína e pão com mortadela
Pão com mortadela você até pode encontrar fora daqui, mas Turbaína não. Essa combinação se torna ainda mais especial por conta da Turbaína, da empresa Ferráspari, que foi criada em meados dos anos 30 aqui na nossa cidade e até hoje continua sendo produzida, adoçando as refeições dos jundiaienses.
As tradicionais Festa da Uva e Festa Italiana
As duas festas, tradicionais na cidade, têm tudo a ver com o que é Jundiaí: ‘Terra da Uva’ e também terra de muitos imigrantes italianos. A Festa da Uva, que acontece anualmente no Parque Comendador Antônio Carbonari, já chegou a sua 36º edição, sempre fomentando a cultura da uva em nossa cidade, com opções gastronômicas, intervenções culturais, artesanato, exposição e venda de uvas, vinhos e outras frutas, além de concurso de melhor uva da região. Nesse ano, o público ultrapassou as 200 mil pessoas.
Já a Festa Italiana, em sua 32º edição, é outro evento típico que não existe facilmente fora daqui. E, se existir, não é a mesma coisa: são quatro finais de semana com muita culinária tipicamente italiana, além de programações musicais e culturais que rementem à Itália, em uma cidade – e em um bairro, a Colônia-, que tem tudo a ver com a cultura italiana.
As várias adegas de vinho
Se Jundiaí é Terra da Uva, então nada melhor do que as várias adegas de vinho com as uvas produzidas por aqui. Essa tradição, que começou com os primeiros imigrantes italianos que chegaram na cidade, perdura até hoje nos bairros rurais e existe até mesmo uma rota turística que engloba tudo isso: a Rota da Uva, na região do Caxambu. Existem ainda outras rotas, todas recheadas de adegas. No total, são 22 adegas em Jundiaí, que a cada ano buscam se especializar na produção de vinhos e que, certamente, fazem parte da identidade da nossa cidade. Diz se não daria saudades?
Aquele sorvete único, direto da Galeria Bocchino
Quem nunca parou na Galeria Bocchino para tomar um sorvete? Dependendo do calor, as filas no local não serão das melhores. Os sorvetes poderem parecer normais, mas é fato que os jundiaienses adoram pedir as famigeradas casquinhas de sorvete e sair pelo centro apreciando a guloseima. Que outro lugar teria um sorvete tão único quanto esse?
As belezas da avenida Nove de Julho
Uma das avenidas mais importantes de Jundiaí, a avenida Nove de Julho conta com bares, restaurantes, cafés, centros administativos, dois shoppings e mais uma série de coisas. Além disso, nossa avenida queridinha, sempre movimentada e cheia de vida, é toda arborizada e repleta de prédios ao redor, que dão um toque de cidade grande para Jundiaí. Diz se não é um dos pontos mais bonitos da nossa cidade?
O sotaque típico
Ah, não adianta: aqui a gente tem o nosso sotaque típico, de puxaRR no “r” e de colocar a língua no céu da boca para falar as palavras com “t” e “d”, resultando, por exemplo, no iconico bom “Día”. Ainda temos algumas expressões únicas, como chamar o Centro de cidade (vou subir ali na cidade!) e chamar certos objetos por nomes diferentes, como o guardanapo para secar a louça, que fora daqui é pano de prato.
E aí, você também sentiria falta de tudo isso?