Diego Henrique França de Moraes, advogado de 28 anos de Jundiaí, está entre os selecionados para participar de um projeto pioneiro lançado pela Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo (OAB-SP). A Aceleradora de Escritórios visa promover o empreendedorismo jurídico e fornecer ferramentas para o desenvolvimento de pequenos escritórios de advocacia em todo o estado.

Com um total de 30 participantes escolhidos entre 200 inscrições, Diego foi o único selecionado da cidade. Ele destaca a diversidade representada no grupo, abrangendo diversas regiões administrativas da OAB-SP, além de critérios de paridade de gênero e raça.

A Aceleradora de Escritórios consiste em um programa de três meses, dividido em três módulos, cada um com encontros presenciais e atividades práticas. Durante sua estadia na capital, os participantes têm acesso a aulas com especialistas, mentorias, visitas a escritórios e oportunidades de networking.

O programa, que objetiva capacitar tanto advogados iniciantes quanto experientes, também enfatiza a utilização de tecnologia, gestão e inteligência artificial na advocacia, preparando os participantes para os desafios do mercado atual.

Com seu escritório localizado no bairro Santa Gertrudes, Diego atua principalmente em causas militares. Ele vê no programa da OAB-SP uma oportunidade de não apenas aprimorar sua prática jurídica, mas também a gestão e o atendimento aos clientes, além de estabelecer parcerias com outros advogados. “Ao final do projeto, espero estar com uma visão renovada sobre a gestão do escritório e pronto para implementar as melhorias necessárias para impulsionar meu negócio”.

Diego ainda explica que essa oportunidade não se resume apenas ao aprimoramento de suas habilidades profissionais, como também a um compromisso de contribuir para o fortalecimento de sua região. “É uma honra representar Jundiaí neste projeto inovador. Estou determinado a absorver ao máximo o conhecimento oferecido e trazer de volta para minha cidade as ferramentas e ideias necessárias para fortalecer ainda mais nossa comunidade jurídica local”, destaca o advogado.