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Jundiaí

Estação de trem de Jundiaí está fechada para greve nesta terça-feira (3)

Os sindicatos dos Metroviários e dos Ferroviários estão em greve para protestar contra as concessões, terceirizações e privatizações propostas pelo governo estadual.

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Foto: Reprodução/Karina Ricca/TV TEM

Na manhã desta terça-feira (3), moradores da região de Jundiaí se depararam com os portões da estação de trem fechados. No local, há um cartaz que avisa: “estamos em greve” e o serviço está completamente paralisado na estação de Jundiaí. Nenhum trem chega ou sai da estação, a primeira da Linha 7 – Rubi. Assim, a paralização também afeta as próximas linhas, de cidades como Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato e Franco da Rocha.

Os funcionários da estação participam da greve do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que começou à meia-noite. Os trabalhadores protestam contra os planos de privatização das companhias. Ao todo, nove estações tiveram seus funcionamentos afetados no estado.

Muitos passageiros já sabiam da possibilidade de o serviço entrar em greve nesta terça, e a estação ficou vazia no início da manhã. Ainda assim, algumas pessoas foram pegas de surpresa pela paralisação. Agora, para sair de Jundiaí com destino a São Paulo, as alternativas são ir ao terminal de ônibus rodoviário ou pegar um ônibus particular.

De acordo com a CPTM, a Linha 7 – Rubi funciona parcialmente apenas no trecho de Caieiras à Estação da Luz e a Linha 11 – Coral segue funcionando entre Guaianases e Luz. Já as linhas 1 – Azul, 2 – Verde, 3 – Vermelha, 10 – Turquesa, 12 – Safira e 13 – Jade estão 100% paralisadas. As linhas 4 – Amarela, 5 – Lilás, 8 – Diamante e 9 – Esmeralda funcionam normalmente.

Greve contra a privatização

Na manhã desta terça-feira (3), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou a paralisação do Metrô e da CPTM. “Infelizmente aquilo que a gente esperava está se concretizando. Temos aí uma greve de Metrô, CPTM, uma greve ilegal, uma greve abusiva, uma greve claramente política, uma greve que tem como objetivo a defesa de um interesse muito corporativo. E quem está entrando em greve está se esquecendo do mais importante, que é o cidadão”, afirmou em pronunciamento no Palácio dos Bandeirantes.

Além disso, durante o pronunciamento, Tarcísio alegou que a gestão estadual iniciou os estudos para verificar a viabilidade financeira das desestatizações e que haverá “o momento da população fazer parte do rito”.

“Existe o momento, existe a hora, existe o formato adequado para se manifestar no processo, para dar contribuições, para mostrar discordância. Agora, a discordância não pode ser motivo de privação do cidadão, o cidadão está sendo privado de um serviço essencial, privado do transporte público e do seu direito de ir e vir”.

Horários de pico

A Justiça do Trabalho determinou que os sindicatos dos metroviários e dos ferroviários mantenham 100% da frota circulando nos horários de pico e 80% nos demais horários.

Assim, o Sindicato dos Ferroviários afirmou, em nota, que “o departamento jurídico do sindicato já está tomando as providências”. Enquanto isso, em comunicado, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias informou que recorreu da decisão. “No recurso, argumentamos que o direito de greve é constitucional e cabe aos trabalhadores decidirem sobre os interesses pertinentes à categoria.”

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